Perfil e resistência microbiana em sítios pós-operatórios de cirurgias de urgência em hospital de referência da Amazônia Ocidental

Autores/as

  • Filippo Romano Centro Universitário São Lucas https://orcid.org/0000-0002-3435-6115
  • Ana Julia Omodei Rodrigues Martim Centro Universitário São Lucas
  • Raissa Santos Reimann Centro Universitário São Lucas
  • João Gabriel Muniz Kisner Centro Universitário São Lucas
  • Juliana Jeanne Vieira de Carvalho Centro Universitário São Lucas
  • Felipe Gomes Boaventura Centro Universitário São Lucas
  • Diego Antônio de Almeida Nunes Centro Universitário São Lucas
  • Viviane Krominski Graça de Sousa Universidade Estadual de Maringá

DOI:

https://doi.org/10.23925/1984-4840.2024v26a2

Palabras clave:

Infecção Hospitalar, Cirurgia Geral, Infecção da Ferida Cirúrgica, Epidemiologia Clínica

Resumen

Infecções de sítio cirúrgico ocorrem na incisão cirúrgica ou na proximidade em até 30 dias ou em até 90 dias se o material protético for implantado na cirurgia, mas também podem se estender para estruturas adjacentes mais profundas e, dependendo da gravidade, sistêmicas. Objetivo: determinação do perfil e a resistência microbiana em feridas pós-operatórias de cirurgias de urgência. Métodos: estudo epidemiológico, prospectivo, descritivo em hospital de referência da Amazônia Ocidental. O período compreendeu 2019 até 2021 com interrupções de acordo com o nível de isolamento social estabelecido. Foram selecionados pacientes que apresentaram infecção de sítio cirúrgico diagnosticada pelos médicos submetidos a cirurgias não eletivas do aparelho digestivo, órgãos anexos e parede abdominal; independente do sexo; e acima dos 18 anos. Das amostras coletadas foram identificados os agentes etiológicos e a suscetibilidade antimicrobiana. Resultados: do total de 605 cirurgias, a taxa de infecção hospitalar foi de 3,30%. Bactérias Gram-negativas como Klebsiella spp. e Escherichia spp. foram comumente isoladas. As classes de antimicrobianos que as bactérias isoladas e identificadas no estudo mais apresentaram resistência foram as penicilinas e inibidores de beta-lactamases; em todas as amostras investigadas houve microrganismos resistentes a esses medicamentos. Em contrapartida, as bactérias identificadas apresentaram maior sensibilidade aos antimicrobianos pertencentes às classes das cefalosporinas de 3ª e 4ª gerações e carbapenêmicos. Conclusões: a maioria das bactérias isoladas foram bacilos Gram-negativos e anaeróbios, entre os quais foram identificadas cepas multirresistentes em várias amostras, destacando, assim, a necessidade de aprimorar as medidas de controle de disseminação desses microrganismos no ambiente hospitalar.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Filippo Romano, Centro Universitário São Lucas

Doctor egresado del Centro Universitário São Lucas/Afya (2017-2023). Recibió Mención Honorífica-Afya Honors 1er Lugar por obtener el mejor resultado en el Punto de Grado de las Materias cursadas hasta el 2021/1 en conjunto con las Actividades Académicas desarrolladas del 2020/2 al 2021/1 de todo el curso de medicina UniSL/AFYA. Realizó Intercambio Académico Internacional de Cirugía General con énfasis en Gastrocirugía, en Rumania. Realizó Iniciación Científica Voluntaria en cáncer de orofaringe con estatus de VPH, fue investigador interno voluntario en Venenos y Toxinas del Género Bothrops: un Potencial Invaluable de Nuevos Agentes Antimicrobianos. Actuó como investigador en el proyecto Patrón de Patógenos de Infecciones de Heridas Quirúrgicas y sus Perfiles de Susceptibilidad a los Antimicrobianos en el Hospital de Urgência e Emergência de la Amazonía Occidental. Trabajó en el departamento científico del Centro Académico Médico del Centro Universitário São Lucas. Fue miembro de la directiva de la Liga Académica de Neurología y Neurocirugía de Rondônia, miembro efectivo de la Liga Académica de Gastroenterología Clínica y Quirúrgica de Rondônia, miembro de la Liga de Neonatología y Pediatría de Rondônia. Seguimiento realizado de Bioquímica, Anatomía, Anatomofisiología, Citología, Histología y Embriología

Ana Julia Omodei Rodrigues Martim, Centro Universitário São Lucas

Graduanda em Medicina pelo Centro Universitário São Lucas (UNISL) 2020-2025. Realiza Iniciação Cientifica na ICB 5 – USP desde 2022. Foi secretaria da Liga Rondoniense de Cardiologia Clínica e Cirúrgica (LICAR), 2020-2021, foi membra da Liga Acadêmica de Clínica Medica de Rondônia (LACLIME) 2020-2023 e da Liga Acadêmica de Trauma e Emergência (LACITRE), foi monitor das disciplinas de fisiologia médica, 2021-2022, e Habilidade e Atitudes médicas, 2022-2022 e 2023, do curso de medicina no Centro Universitário São Lucas.

Raissa Santos Reimann, Centro Universitário São Lucas

Estudante de Medicina no Centro Universitário São Lucas (UNISL) em Porto Velho, Rondônia, com segundo grau concluído no Colégio Classe A em 2017. Concluiu o curso de Inglês no CNA (2017), possui certificado de Inglês de Cambridge (Cambridge English Level 1 Certificate in ESOL International (First)) e certificado de presença no curso de inglês Semi-Intensivo oferecido pela ELS Language Center (2017 - Orlando). TOEFL 110/120 (2022). Aluna de iniciação científica PIBIC-UNISL 2020-2021 e PIBIC-UNISL 2021-2022.

João Gabriel Muniz Kisner, Centro Universitário São Lucas

Acadêmico do Curso de Medicina no Centro Universitário São Lucas, ex-membro da Liga Acadêmica de Ortopedia e Traumatologia de Rondônia, ex-membro e diretor da Liga Acadêmica de Clínica Cirúrgica de Rondônia, ex-membro da Liga Acadêmica de Cirurgia Cardiovascular de Rondônia, ex-membro da Liga Rondoniense de Cardiologia Clínica e Cirúrgica, atual membro da Liga Acadêmica de Endocrinologia de Rondônia, monitor nas disciplinas de Anatomia, Primeiros Socorros e Fisiologia II. Membro do Grupo de Estudos em Tuberculose (GET) vinculado à UNIR certificado pelo diretório CNPq (2022-atual).

Juliana Jeanne Vieira de Carvalho, Centro Universitário São Lucas

Médica. Egressa do Centro Universitário São Lucas (UniSL) - Porto Velho/RO. Durante a graduação, foi monitora das disciplinas de Microbiologia, Neuroanatomia, Tópicos Especiais II e Fisiologia Humana no Curso de Medicina. Estagiou no Centro de Estudo e Pesquisa Hospital Santa Marcelina de Porto Velho/RO (CEPHSM). Exerceu o cargo de Diretora Geral no Programa de Prevenção do Trauma Relacionado ao Álcool na Juventude de Porto Velho-RO (P.A.R.T.Y. Porto Velho/RO); Diretora da Coordenação Regional Norte da Sociedade Brasileira das Ligas Acadêmicas do Aparelho Digestivo (SOBLAD). Atuou ainda como membro efetivo da Liga Acadêmica de Neurologia de Rondônia (LANEURO); membro efetivo da Liga Acadêmica de Clínica Médica e de Emergências Clínicas de Rondônia (LACLIME); membro fundador e presidente da Liga Acadêmica de Gastroenterologia Clínica e Cirúrgica de Rondônia (LAGECC-RO); membro fundador e vice-presidente da Liga Acadêmica de Imunoalergologia de Rondônia (LIARO).

Felipe Gomes Boaventura, Centro Universitário São Lucas

Médico graduado no Centro Universitário São Lucas (UniSL) - Porto Velho/RO.

Diego Antônio de Almeida Nunes, Centro Universitário São Lucas

Possui graduação em Medicina pelo Centro Universitário São Lucas (2011). Atualmente é Cirurgião Geral com residência médica no Hospital Universitário de Brasília (HuB/UnB), Título de Especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) e Associação Médica Brasileira (AMB) 2021, Certificado de área de atuação em videolaparoscopia pelo Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva e Associação Médica Brasileira (CBCD/AMB); Ex-professor de Ensino Superior, disciplina de Anatomia Humana e ex-chefe da disciplina de Clinica Cirúrgica I do Centro Universitário São Lucas. Trabalhou 1 ano e meio no Programa de Saúde da Família, 1 ano serviço militar (Força Aérea Brasileira). Preceptor do Internato médico do Centro Universitário São Lucas e Universidade Federal de Rondônia em Clínica Cirúrgica. Preceptor colaborador do Programa de Residência Médica em Cirurgia Geral do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, Porto Velho - Rondônia. Mestre em Ensino em Ciência da Saúde pela Fundação Universidade Federal de Rondônia. Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC) desde novembro de 2017 (https://cbc.org.br/membro/RO3033/). Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva (SOBRACIL). Ocupou o cargo de Diretor Técnico do Hospital Estadual e Pronto Socorro João Paulo II em Porto Velho - Rondônia entre abril de 2020 e setembro de 2021 (DOERO ed 57 de 26 de março de 2020); Médico cooperado da Unimed Porto Velho. Atualmente ocupa o cargo de Diretor Técnico do Hospital Santa Marcelina de Porto Velho – RO

Viviane Krominski Graça de Sousa, Universidade Estadual de Maringá

Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (1997), mestrado (2002) e doutorado (2006) em Microbiologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Foi docente do departamento de Microbiologia da UEL e docente/pesquisadora de 2010 até 2020 do Centro Universitário São Lucas em Porto Velho-RO. Ministrou no formato EAD as disciplinas de BIOÉTICA E RESPONSABILIDADE CIVIL E PROCESSOS PARA O CUIDADO NO ENVELHECIIMENTO (EAD) na Faculdade de Tecnologia e Ciências do Norte do Paraná (UNIFATECIE). No período de agosto de 2022 à Março de 2023, foi professora substituta do Instituto Federal do Paraná (IFPR) - Campus Umuarama. Tem experiência nas áreas de Microbiologia e Biologia Molecular, com ênfase em bacteriologia e atividade antimicrobiana. Para docência pode ministrar as disciplinas de Microbiologia, Genética, Biologia Molecular, Biotecnologia, Citologia, Embriologia, Histologia, Patologia, Imunologia, Parasitologia, Bioética, entre outras. Atualmente é professora da União Educacional do Médio Oeste Paranaense/Centro Técnico-Educacional Superior do Oeste Paranaense - UNIMEO/CTESOP em Assis Chateaubriand - PR e realiza pós-doutorado em Sustentabilidade pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) com o tema: ANÁLISE METABOLÔMICA E ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DE ÓLEOS ESSENCIAIS

Citas

National Healthcare Safety Network. Patient safety component manual [Internet]. Atlanta: CDC; 2023 [acesso em: 15 abr. 2023]. Disponível em: https://www.cdc.gov/nhsn/pdfs/validation/2023/pcsmanual_2023.pdf

Ercole FF, Franco LMC, Macieira TGR, Wenceslau LCC, Resende HIN, Chianca TCM. Risk of surgical site infection in patients undergoing orthopedic surgery. Rev Latino-Am Enferm. 2011;19:1362–8. doi: 10.1590/S0104-11692011000600012.

Gebrim CFL, Rodrigues JG, Queiroz MNR, Barreto RSS, Palos MAP. Análise da profilaxia antimicrobiana para a prevenção da infecção do sítio cirúrgico em um hospital do centro-oeste brasileiro. Ciênc Enferm. 2014;20(2):103–15. doi: 10.4067/S0717-95532014000200011.

Ribeiro JC, Santos CB, Bellusse GC, Rezende VF, Galvão CM. Ocorrência e fatores de risco para infecção de sítio cirúrgico em cirurgias ortopédicas. Acta Paul Enferm. 2013;26(4):353–9. doi: 10.1590/S0103-21002013000400009.

Rocha JJR. Infecção em cirurgia e cirurgia das infecções. Medicina (Ribeirão Preto). 2008;41(4):487–90. doi: 10.11606/issn.2176-7262.v41i4p487-490.

Richtmann R, Siliprandi EMO, Rosenthal VD, Sánchez TEG, Moreira M, Rodrigues T, et al. Surgical site infection rates in four cities in Brazil: findings of the International Nosocomial Infection Control Consortium. Surg Infect (Larchmt). 2016;17(1):53–7. doi: 10.1089/sur.2015.074.

Monahan M, Jowett S, Pinkney T, Brocklehurst P, Morton DG, Abdali Z, et al. Surgical site infection and costs in low- and middle-income countries: a systematic review of the economic burden. PLoS One. 2020;15(6):e0232960. doi: 10.1371/journal.pone.0232960.

Dinda V, Gunturu R, Kariuki S, Hakeem A, Raja A, Kimang’a A. Pattern of pathogens and their sensitivity isolated from surgical site infections at the Aga Khan University Hospital, Nairobi, Kenya. Ethiop J Health Sci. 2013;23(2):141–9.

Ferraz EM, Ferraz ÁAB, Bacelar TS, D’Albuquerque HST, Vasconcelos MDMM, Leão CS. Controle de infecção em cirurgia geral: resultado de um estudo prospectivo de 23 anos e 42.274 cirurgias. Rev Col Bras Cir. 2001;28:17–26. doi: 10.1590/S0100-69912001000100005.

Akinkunmi EO, Adesunkanmi A-R, Lamikanra A. Pattern of pathogens from surgical wound infections in a Nigerian hospital and their antimicrobial susceptibility profiles. Afr Health Sci. 2014;14:802–9. doi: 10.4314/ahs.v14i4.5.

Machado MH, Aquiar Filho W, Lacerda WF, Oliveira E, Lemos W, Wermelinger M, et al. Características gerais da enfermagem: o perfil sociodemográfico. Enferm Foco. 2016;7(esp):9–14. doi: 10.21675/2357-707X.2016.v7.nESP.686.

Horan TC, Andrus M, Dudeck MA. CDC/NHSN surveillance definition of health care-associated infection and criteria for specific types of infections in the acute care setting. Am J Infect Control. 2008;36(5):309–32. doi: 10.1016/j.ajic.2008.03.002.

Bratzler DW, Dellinger EP, Olsen KM, Perl TM, Auwaerter PG, Bolon MK, et al. Clinical practice guidelines for antimicrobial prophylaxis in surgery. Surg Infect (Larchmt). 2013;14(1):73–156. doi: 10.1089/sur.2013.9999.

Cheng H, Chen BP-H, Soleas IM, Ferko NC, Cameron CG, Hinoul P. Prolonged operative duration increases risk of surgical site infections: a systematic review. Surg Infect (Larchmt). 2017;18(6):722–35. doi: 10.1089/sur.2017.089.

Weiner LM, Webb AK, Limbago B, Dudeck MA, Patel J, Kallen AJ, et al. Antimicrobial-resistant pathogens associated with healthcare-associated infections: summary of Data Reported to the National Healthcare Safety Network at the Centers for Disease Control and Prevention, 2011-2014. Infect Control Hosp Epidemiol. 2016;37(11):1288–301. doi: 10.1017/ice.2016.174.

Anderson DJ. Antimicrobial prophylaxis for prevention of surgical site infection in adults. UpToDate [Internet]. Alphen aan den Rijn: Wolters Kluwer; c2024 [acesso em: 25 mar. 2023]. Disponível em: https://www.uptodate.com/contents/antimicrobial-prophylaxis-for-prevention-of-surgical-site-infection-in-adults.

Crossman LC, Gould VC, Dow JM, Vernikos GS, Okazaki A, Sebaihia M, et al. The complete genome, comparative and functional analysis of Stenotrophomonas maltophilia reveals an organism heavily shielded by drug resistance determinants. Genome Biol. 2008;9(4):R74. doi: 10.1186/gb-2008-9-4-r74.

Owens CD, Stoessel K. Surgical site infections: epidemiology, microbiology and prevention. J Hosp Infect. 2008;70 Suppl 2:3–10. doi: 10.1016/S0195-6701(08)60017-1.

Giacometti A, Cirioni O, Schimizzi AM, Del Prete MS, Barchiesi F, D’Errico MM, et al. Epidemiology and microbiology of surgical wound infections. J Clin Microbiol. 2000;38:918–22. doi: 10.1128/JCM.38.2.918-922.2000.

Ballus J, Lopez-Delgado JC, Sabater-Riera J, Perez-Fernandez XL, Betbese AJ, Roncal JA. Surgical site infection in critically ill patients with secondary and tertiary peritonitis: epidemiology, microbiology and influence in outcomes. BMC Infect Dis. 2015;15:304. doi: 10.1186/s12879-015-1050-5.

Bhatt CP, Baidya R, Karki P, Shah RK. Multi drug resistance bacterial isolates of surgical site infection. Open J Med Microbiol. 2014;4(4):203–9. doi:10.4236/ojmm.2014.44022.

Santos KR, Fonseca LS, Bravo Neto GP, Gontijo Filho PP. Surgical site infection: rates, etiology and resistance patterns to antimicrobials among strains isolated at Rio de Janeiro University Hospital. Infection. 1997;25:217–20. doi: 10.1007/BF01713147.

Bhangu A, Ademuyiwa AO, Aguilera ML, Alexander P, Al-Saqqa SW, Borda-Luque G, et al. Surgical site infection after gastrointestinal surgery in high-income, middle-income, and low-income countries: a prospective, international, multicentre cohort study. Lancet Infect Dis. 2018;18(5):516–25. doi: 10.1016/S1473-3099(18)30101-4.

Pereira SC. Detecção de Klebsiella pneumoniae e Providencia stuartii pan-resistentes em pacientes de unidades de terapia semi e intensiva de um hospital de referência em Fortaleza - CE. J Infect Control [Internet]. 2018 [acesso em: 25 mar. 2023];7:1-15. Disponível em: https://jic-abih.com.br/index.php/jic/article/view/175/pdf

Schaffner W, Lefkowitz LB, Goodman JS, Koenig MG. Hospital outbreak of infections with group a streptococci traced to an asymptomatic anal carrier. N Engl J Med. 1969;280(22):1224–5. doi: 10.1056/NEJM196905292802209.

Stamm WE, Feeley JC, Facklam RR. Wound infections due to group A streptococcus traced to a vaginal carrier. J Infect Dis. 1978;138(3):287–92. doi: 10.1093/infdis/138.3.287.

Pottinger J, Burns S, Manske C. Bacterial carriage by artificial versus natural nails. Am J Infect Control. 1989;17(6):340–4. doi: 10.1016/0196-6553(89)90003-5.

Hennessey DB, Burke JP, Ni-Dhonochu T, Shields C, Winter DC, Mealy K. Preoperative hypoalbuminemia is an independent risk factor for the development of surgical site infection following gastrointestinal surgery: a multi-institutional study. Ann Surg. 2010;252(2):325–9. doi: 10.1097/SLA.0b013e3181e9819a.

Gandaglia G, Ghani KR, Sood A, Meyers JR, Sammon JD, Schmid M, et al. Effect of minimally invasive surgery on the risk for surgical site infections: results from the National Surgical Quality Improvement Program (NSQIP) Database. JAMA Surg. 2014;149(10):1039–44. doi: 10.1001/jamasurg.2014.292.

Gaynes RP, Culver DH, Horan TC, Edwards JR, Richards C, Tolson JS, et al. Surgical Site Infection (SSI) rates in the United States, 1992–1998: The National Nosocomial Infections Surveillance System Basic SSI Risk Index. Clin Infect Dis. 2001;33 Suppl 2:S69–77. doi: 10.1086/321860.

Publicado

2024-05-29

Cómo citar

1.
Romano F, Martim AJOR, Reimann RS, Kisner JGM, Carvalho JJV de, Boaventura FG, Nunes DA de A, Sousa VKG de. Perfil e resistência microbiana em sítios pós-operatórios de cirurgias de urgência em hospital de referência da Amazônia Ocidental. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba [Internet]. 29 de mayo de 2024 [citado 5 de julio de 2024];26(Fluxo contínuo):e62538. Disponible en: https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/62538

Número

Sección

Artigo Original