PREVALENCIA DE ANOMALÍAS CONGÉNITAS PRIORITARIAS EN LA REGIÓN NORTE DE BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.23925/1984-1840.2024v26a25Palabras clave:
Anomalías congénitas, Nacidos vivos, Servicios de Salud Infantil, Epidemiología DescriptivaResumen
Objetivo: Describir la distribución espacial de las anomalías congénitas en la Región Norte de Brasil de 2010 a 2021, destacando el perfil epidemiológico y las tendencias en el tiempo. Metodología: Se adoptó un enfoque epidemiológico descriptivo y cuantitativo, analizando datos de nacidos vivos con anomalías congénitas notificados al Ministerio de Salud entre 2010 y 2021. Los datos fueron recolectados de la base de datos del Sistema de Información de Nacidos Vivos. El análisis estadístico incluyó el cálculo de la prevalencia y la investigación de variables maternas, gestacionales y neonatales. Para el análisis espacial se utilizó el software QGIS versión 3.32.3. Resultados: De un total de 3.742.381 nacimientos registrados durante el período de estudio, 26.449 casos (0,71%) fueron identificados con anomalías congénitas. La prevalencia de anomalías fue de 71 por 10.000 nacidos vivos. Los defectos del sistema musculoesquelético fueron las anomalías más comunes (24,88%). Durante ciertos años se observaron aumentos significativos de anomalías específicas, como la microcefalia y las cardiopatías congénitas. Factores maternos como la edad materna avanzada y el bajo nivel educativo se asociaron con una mayor prevalencia de anomalías. El bajo peso al nacer y la puntuación APGAR baja a los 5 minutos fueron comunes entre los recién nacidos con anomalías. Conclusión: Los resultados enfatizan la necesidad de medidas e intervenciones preventivas para reducir la prevalencia de anomalías congénitas y mejorar los resultados neonatales.
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