O coaching: a perspetiva do coach e do coachee
DOI:
https://doi.org/10.23925/recape.v15i2.61916Palavras-chave:
Coaching, Coach, CoacheeResumo
O coaching tem-se disseminado pelo mundo, sendo um processo bastante utilizado nas vertentes pessoal e organizacional/executiva, em prol da concretização de metas estabelecidas. Neste sentido, tendo em conta a importância deste tema e a escassa informação existente na literatura portuguesa sobre o mesmo, considerou-se pertinente o seu estudo. Com o objetivo perceber qual o impacto que o coach, no processo de coaching, tem nas vertentes profissionais e pessoais do coachee, adotou-se uma metodologia qualitativa, com recurso a 26 entrevistas - 13 coaches e 13 coachees. A análise de conteúdo das respostas corroborou o que está espelhado na literatura.
Referências
Almeida, G., & Wachowicz, C. (2018). A importância do. Processo de Coaching nas empresas nos dias atuais. Evento Interinstitucional de Iniciação Ciêntifica.
Athanasopoulou, A., & Dopson, S. (2018). A systematic review of executive coaching outcomes: Is it the journey or the destination that matters the most? The Leadership Quarterly, 29, 70–88.
Araújo, A. (1999). Coach: um parceiro para o seu sucesso. Gente.
Batista, C., de Matos, L., & Nascimento, B. (2017). A entrevista como técnica de investigação na pesquisa qualitativa. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, 11, 23-28.
Boysen, S., Arya, T., & Page, L. (2021) Organization and executive coaching: Creating a coaching culture in a non-profit. International Jounal of Evidence Based Coaching and Mentoring, 19, 115-132.
Bozer, G., & Jones, R. (2018). Understanding the factors that determine workplace coaching effectiveness: A systematic literature review. European Journal of Work and Organizational Psychology, 27, 342–361.
Connor, M., & Pokora, J. (2012). Coaching and mentoring at work: Developing effective practice. Open University Press.
Chiavenato, I. (2012). Coaching & Mentoring: Construção de Talentos. Elsivier.
De Haan, E., Grant, A.M., Burger, Y., & Eriksson, P.O. (2016). A large-scale study of executive and workplace coaching: The relative contributions of relationship, personality match, and self-efficacy. Consulting Psychology Journal, Practice and Research, 68, 189–207.
Da Mata, V. (2012). Personal e Professional coaching – livro de metodologia. Publit.
Fang, S., Rhodes, J., Lok, P., & Yu-Yuan Hung, R. (2008). An integrative model of organizational learning and social capital on effective knowledge transfer and perceived organizational performance. Journal of Workplace Learning, 20, 245- 258.
Ferreira, Araújo. (2008). Coaching, um estudo exploratório na percepção dos envolvidos: organização, executivo e coach. São Paulo.
Grant, M. (2003). The impact of life coaching on goal attainment, metacognition and mental health. Social Behavior and Personality. International Journal, 31, 253– 264.
Grant, M. (2012). An integrated model of goal- focused coaching: An evidence-b ased framework for teaching and practice. International Coaching Psychology Review, 7, 146–165.
Grover, S. & Furnham, A. (2016). Coaching as a developmental intervention in organisations: A systematic review of its effectiveness and the mechanisms underlying it. PLoS One, 11, 1-41.
João, M. (2018). Coaching: O guia essencial para coaches e lideres. Lua de papel.
Jones, R., Woods, S., & Guillaume, F. (2016). The effectiveness of workplace coaching: A meta-analysis of learning and performance outcomes from coaching. Journal of Occupational & Organizational Psychology, 89, 249–277.
Jones, R., Woods, S., & Zhou, Y. (2021). The Effects of Coachee Personality and Goal Orientation on Performance Improvement Following Coaching: A Controlled Field Experiment. Applied Psychology: An International Review, 70, 420-458.
Joo, B., Sushko, J., & McLean, G. (2012). Multiple faces of coaching: Manager-as-coach, executive coaching, and formal mentoring. Organization Development Journal, 30, 19–38.
Krausz, R. (2007). Coaching executivo: a conquista da liderança. Nobel.
Lins, M. (2018,). O papel do Coach. Aministradores. https://administradores.com.br/artigos/o-papel-do-coach
McDonald, R, & Eisehardt, K. (2017). Category Kings and Commoners: How Market-Creation Efforts Can Undermine Startups’ Standing in a New Market.
Milaré, S, & Yoshida, S. (2009). Intervenção breve em organizações: mudança em coaching de executivos. Psicologia em Estudo, 14, 717-727.
Mozzato, R., & Grzybovski, D. (2011). Análise de Conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. Administração Contemporânea, 4, 731-747.
Orenstein, R. (2002). Executive Coaching: It’s not just about the executive. The Journal of applied behavioral science, 3, 355-374.
Parsloe, E., & Wray, M. (2000). Coaching and Mentoring. Kogan Page.
Passmore, J. (2021). Excellence in Coaching the industry guide. Kogan Page.
Passmore, J., & Tewald, Q. (2021). Future trends in coaching: Results from a global coach survey, 2021. The Coaching Psychologist, 17, 41-51.
Pliopas, A. (2014). Coaching: Modo de usar. Gvexecutivo, 13, 23-25.
Poelmans, S., & Larburu, A. (2005). Fundamentos del Coaching. Barcelona: IESE Publishing.
Polini, D., & Azambuja, L. (2018) A Importância do processo de coaching e seus benefícios para a vida pessoal e profissional. CONASFAF.
Rego, A., Pina e Cunha, M., & Jr. Meyer, V. (2018). Quantos participantes são necessários para um estudo qualitativo? Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, 17, 43–57.
Rekalde, I., Landeta, J., & Albizu, E. (2015). Determining factors in the effectiveness of executive coaching as a management development tool. Management Decision, 53, 1677–1697.
Rogers, J. (2016). Coaching skills: The definitive guide to being a coach. Open University Press.
Rosinski, P. (2003). Coaching across cultures. London: Nicholas Brealey Publishing.
Salomaa, R. (2015). Expatriate coaching: Factors impacting coaching success. Journal of Global Mobility, 3, 216–243.
Stokes, P. (2018). The skilled coachee. In B. Garvey, P. Stokes, & D. Megginson, Coaching and Mentoring: Theory and practice. London, SAGE Publications.
Ting, S., & Scisco, P. (2006). The CCL handbook of coaching: A guide for the leader coach. San Francisco, CA: Jossey-Bass.
Theeboom, T., Van Vianen, A., & Beersma, B. (2017). A temporal map of coaching. Frontiers in Psychology, 8, 1-12.
Underhill, O. (2010). Coaching executivo para resultados: guia definitivo para líderes organizacionais. Novo século Editora.
Vilelas, J. (2017). Investigação - O processo de construção do conhecimento (2a). Edições Sílabo.
Whitmore, J. (2009). Coaching para performace: aprimorando pessoas, desempenho e resultados. Competências pessoais e profissionais. Qualitymark.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista de Carreiras e Pessoas

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
• O(s) autor(es) autoriza(m) a publicação do artigo na revista.
• O(s) autor(es) garante(m) que a contribuição é original e inédita e que não está em processo de avaliação em outra(s) revista(s).
• A revista não se responsabiliza pelas opiniões, ideias e conceitos emitidos nos textos, por serem de inteira responsabilidade de seu(s) autor(es).
• É reservado aos editores o direito de proceder ajustes textuais e de adequação do artigos às normas da publicação.
• Os Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).