Medical career and subjective welfare in life history

Authors

DOI:

https://doi.org/10.23925/recape.v12i3.49021

Keywords:

Career, Subjective welfare, Doctors

Abstract

Analyzing the relationship between subjective well-being and professional doctors’ career was the starting point of this study. Thus, this research was qualitative with a descriptive character. Life history technique was used as an instrument while carrying out in-depth interviews. Accordingly, four doctors who have been graduated for more than 10 years and have worked in a city in the west of Santa Catarina were interviewed. Data analysis was carried out through life history observation and the Content Analysis resource. Subjective well-being characterization for the interviewees is extremely linked to the moment of the career experienced by them. They have considered being satisfied with their lives.

References

ALBUQUERQUE, A. S.; TRÓCCOLI, B. T. Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 20, n, 2, p. 153-164, maio/ago. 2004.

ALVARENGA, M. A.; LEITE, N. R. P. O papel dos valores nas escolhas de carreira de jovens discentes/trabalhadores. Gestão & Regionalidade, v. 31, n. 92, p. 86-102, maio/ago. 2015.

AMORIM, S. R. S.; BOEHS, S. T. M. Musicoterapia organizacional: Uma estratégia para a promoção do bem-estar e da qualidade de vida no trabalho. In: BOEHS, S. T. M.; SILVA, N. Psicologia positiva nas organizações e no trabalho: conceitos fundamentais e sentidos aplicados. São Paulo: Vetor, 2017. p. 281-294.

ANTUNES, M. H., SOARES, D. H. P.; SILVA, N. Orientação para aposentadoria nas organizações: histórico, gestão de pessoas e indicadores para uma possível associação com a gestão do conhecimento. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 5, n. 1, p. 43-63, jan./jun. 2015.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

BARUCH, Y. Transformações nas carreiras: de trajetórias lineares para multidirecionais, perspectivas organizacionais e individuais. In: KILIMNIK, Z. M. (Org.). Transformações e transições nas carreiras: estudos nacionais e internacionais sobre o tema. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011. p. 3-27.

BAUMAN, Z. Amor líquido: sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

BAUMAN, Z. Tempos líquidos. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

BENDASSOLLI, P. F. Recomposição da relação sujeito-trabalho nos modelos emergentes de carreira. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 49, n. 4, p. 387-400, out./dez. 2009.

BOEHS, S. T. M.; SILVA, N. Bem-estar, felicidade e satisfação de vida na aposentadoria: Construindo reflexões. In: BOEHS, S. T. M.; SILVA, N. Psicologia positiva nas organizações e no trabalho: conceitos fundamentais e sentidos aplicados. São Paulo: Vetor, 2017. p. 209-224.

COSTA, S. M.; DURÃES, S. J. A.; ABREU, M. H. N. G. Feminização do curso de odontologia da Universidade Estadual de Montes Claros. Ciência e Saúde Coletiva, v. 15, n. 1, p. 1.865-1.873, 2010.

DELUCA, G.; OLIVEIRA, S. R. Carreiras com tintas: desenhando uma trajetória profissional no campo da tatuagem. In: ENCONTRO DA ANPAD, 39., 2015, Belo Horizonte. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 2015.

DE VOS, A.; CAMBRÉ, B. Career management in high performing organizations: a set theoretic approach. Human Resource Management, v. 56, n. 3, p. 501-518, 2017.

DUARTE, M. F.; SILVA, A. L. Liquidez e reflexividade na noção contemporânea de carreira. Gestão & Planejamento, v. 16, n. 1, p. 44-57, jan./abr. 2015.

DUARTE, M. E. et al. A construção da vida: Um novo paradigma para entender a carreira no século XXI. Revista Interamericana de Psicologia, v. 44, n. 2, p. 392-406, 2009.

FERNÁNDEZ, M. P.; PÉREZ, M. A.; GONZÁLEZ, H. Efecto del fluzo y el afecto positivo en el bienestar psicológico. Boletín de Psicología, n. 107, p. 71-90, mar. 2013.

FREITAS, H. et al. O método de pesquisa survey. Revista de Administração, v. 35, n. 3, p. 105-112, jul./set. 2000.

GOLDENSTEIN, E. Quando os médicos (des) cansam. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2013.

GONÇALVES, M. B.; BENEVIDES-PEREIRA, A. M. T. Considerações sobre o ensino médico no Brasil: consequências afetivo-emocionais nos estudantes. Revista Brasileira de Educação Médica, v. 33, n. 3, p. 493-504, 2009.

HALL, D. T. Carrers in and out of organizations. London: Sage, 2002.

KILIMNIK, Z. M. et al. Análise do estresse, fatores de pressão do trabalho e comprometimento com a carreira: um estudo com médicos de uma unidade de pronto atendimento de Belo Horizonte, Minas Gerais. Revista Gestão e Planejamento, v. 12, n. 3, p. 668-693, set./dez. 2012.

KILIMNIK, Z. M. et al. Seriam as âncoras de carreiras estáveis ou mutantes?: um estudo com profissionais de administração em transição de carreira. Revista Brasileira de Orientação Profissional, v. 9, n. 1, p. 43-60, 2008.

MACHADO, M. H. Os médicos no Brasil: um retrato da realidade. Rio de Janeiro: Fio Cruz, 1997.

MATOS, I. B., TOASSI, R. F. C.; OLIVEIRA, M. C. Profissões e ocupações da saúde e o processo de feminização: tendências e implicações. Athenea Digital, v. 13, n. 2, p. 239-244, jul. 2013.

MENDONÇA, H. et al. Saúde, qualidade de vida e bem-estar: limites e interfaces teórico-metodológicas. In: FERREIRA, M. C.; MENDONÇA, H. (Org.). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. p. 11-33.

MIRANDA, A. R. A., CAPPELLE, M. C. A.; MAFRA, F. L. N. Contribuições do método história de vida para estudos sobre identidade: o exemplo do estudo sobre professoras gerentes. Revista de Ciências da Administração, v. 16, n. 40, p. 59-74, dez. 2014.

MOURÃO, L.; ABBAD, G. S.; ZERBINI, T. Oportunidades de aprendizagem nas organizações. In: SIQUEIRA, M. M. M. Novas medidas do comportamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2014. p. 230-239.

OLTRAMARI, A. P. Pesquisa sobre carreiras: um mosaico de possibilidades. Desenvolve: Revista de Gestão da Unilasalle, v. 2, n. 1, p. 9-15, mar. 2013.

OLTRAMARI, A. P.; GRISCI, C. L. I. Carreira e família na sociedade líquido-moderna. RAM – Revista de Administração Mackenzie, v. 15, n. 1, p. 15-48, jan./fev. 2014.

PAULI, J. et al. Modelos de carreira, inclinações profissionais e satisfação com a vida. Revista RACE, v. 16, n. 1, p. 305-326. jan./abr. 2017.

PAZ, M. G. T.; DESSEN, M. C. Bem-estar, perfil pessoal e poder nas organizações. In: FERREIRA, M. C.; MENDONÇA, H. (Org..). Saúde e bem-estar no trabalho: dimensões individuais e culturais. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012. p. 177-201.

QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do “indizível” ao “dizível”. In: SIMSON, O. M. V. (Org.). Experimentos com histórias de vida: Itália-Brasil. São Paulo: Vértice, 1988. p. 14-43.

RIBEIRO, R. et al. Carreiras de profissionais de marketing em São Paulo: uma avaliação da atitude proteana e das condições do ambiente para o desenvolvimento de uma carreira moderna. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPAD, 33., 2009, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPAD, 2009.

RODRIGUES, A. L.; BARRICHELLO, A.; MORIN, E. M. Os sentidos do trabalho para profissionais de enfermagem: Um estudo multimétodos. RAE – Revista de Administração de Empresas FGV/EAESP, v. 56, n. 2, p. 192-208, mar./abr. 2016.

RYAN, R. M.; DECI, E. L. On happiness and human potentials: a review of research on hedonic and eudaimonic well-being. Annual Review of Psychology, v. 52, p. 141-166, 2001.

SANT’ANNA, A. S.; KILIMNIK, Z. M. Nova carreira. GV-Executivo, v. 8, n. 2, p. 32-35. ago./dez. 2009.

SCHEIN, E. H. Identidade profissional: como ajustar suas inclinações e suas opções de trabalho. São Paulo: Nobel, 1996.

SCHEFFER, M. Demografia médica no Brasil. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo/Conselho Federal de Medicina, 2013. Vol. 2.

SCHEFFER, M. Demografia médica no Brasil 2015. São Paulo: Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo/Conselho Federal de Medicina, 2015.

SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. A medida positiva dos afetos: bem-estar subjetivo em pessoas casadas. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 25, n. 1, p. 11-20, jan./mar. 2012.

SIQUEIRA, M. M. M. Bem-estar subjetivo do psicólogo. In: BASTOS, A. V. B.; GONDIM, S. M. G. (Org.). O trabalho do psicólogo no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 327-337.

SIQUEIRA, M. M. M.; PADOVAM, V. A. R. Bases teóricas de bem-estar subjetivo, bem-estar psicológico e bem-estar no trabalho. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 24, n. 2, p. 201-209, 2008.

SNYDER, C. R.; LOPEZ, S. J. Psicologia positiva: uma abordagem científica e prática das qualidades humanas. Porto Alegre: Artmed, 2009.

VELOSO, E. F. R.; DUTRA, J. S. Evolução do conceito de carreira e sua aplicação para a organização e para as pessoas. In: DUTRA, J. S. (Org.). Gestão de carreiras na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2010. p. 3-39.

WOYCIEKOSKI, C., STENERT, F.; HUTZ, C. S. Determinantes do bem-estar subjetivo. PSICO – PUCRS, v. 43, n. 3, p. 280-288, jul./set. 2012.

ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; SOARES, D. H. P. Orientação para aposentadoria nas organizações de trabalho: construção de projetos para o pós-carreira. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Published

2022-09-01