The Counter-Hegemonic Revolutionary Cuban Cinema

Authors

  • Marcelo Prioste PUCSP

DOI:

https://doi.org/10.23925/1982-6672.2024v17i50p63-80

Keywords:

Cuban cinema, Latin American cinema, ICAIC, Nuevo Cine Latinoamericano.

Abstract

This article discusses how the Cuban Revolution not only brought significant changes to the geopolitical landscape of Latin America but also impacted the region’s film production by breaking away from the commercial model imposed by Hollywood. Viewing cinema as a tool for education and social transformation, the revolutionary government felt the urgent need to create an institution to promote this activity in 1959. The ICAIC, Cuban Institute of Cinematographic Art and Industry, despite conflicts, contradictions, and uncertainties, has promoted decolonial and anti-imperialist film production from the beginning by contributing to the construction of a new Latin American heroic pantheon and supporting the formation of the Nuevo Cine Latinoamericano. Today, despite co-productions with other countries and a favorable media landscape through the internet, access to Cuban productions remains restricted worldwide, as a result of the centuries-old economic blockade imposed on the island by the U.S.

Author Biography

Marcelo Prioste, PUCSP

Professor da PUC-SP no Programa de Estudos Pós-Graduados em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (TIDD) e nos cursos de graduação em Design e Comunicação em Multimeios. Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP, Mestre em Design, Pós-graduado (lato sensu) em Multimídia pela Universidade Anhembi Morumbi e Graduado em Comunicação Social (rádio e tv) pela Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP. E-mail: mprioste@pucsp.br Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9840750359890489

References

ARAY, Edmundo. Santiago Alvarez: cronista del tercer mundo. Caracas: Cinemateca Nacional, 1983.

ASSIS, Odete. As mulheres na Revolução Cubana. Disponível em: https://www.esquerdadiario.com.br/As-mulheres-na-Revolucao-Cubana. Acesso em: 20/09/24.

AVELLAR, José Carlos. A Ponte Clandestina: Birri, Glauber, Solanas, Getino, García Espinosa, Sanjinés, Aléa – Teorias de Cinema na América Latina. Rio de Janeiro/São Paulo: Edusp, 1995.

AYERBE, Luis Fernando. Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia. São Paul: Editora UNESP, 2002.

BAZIN, André. O cinema: ensaios. São Paulo: Editora Brasiliense,1991.

CAETANO, Maria do Rosário. Cineastas Latino-americanos, entrevistas e filmes. São Paulo: Estação Liberdade, 1997.

DÁVILA, Ignacio Del Valle. O conceito de “novidade” no projeto do Nuevo Cine Latinoamericano. In: Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 26, nº 51, p. 173-192, 2013.

EAGLETON, Terry. Ideologia: uma introdução. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, 2019.

GOMES, Paulo Emílio Sales. Cinema: trajetória no subdesenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras,1995.

LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Editora 34, 2009.

MORALES, Larry. Memorias pra un reencuentro: conversación con Santiago Álvarez. Bogotá: Ediciones Unión, 2008.

NÚÑEZ, Fabián Rodrigo Magioli. O que é Nuevo cine latinoamericano? o cinema moderno na américa latina segundo as revistas cinematográficas especializadas latino-americanas. 2009. 656f. Tese (doutorado) - Programa de pós-graduação em Comunicação, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro.

PARANAGUÁ, Paulo A. Cinema na América Latina: Longe de Deus perto de Hollywood. Porto Alegre: L&PM, 1984.

RIDENTI, Marcelo. O fantasma da revolução brasileira. São Paulo: Unesp, 1993.

ROLLENBERG, Denise. O apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro. Rio de Janeiro: Mauad, 2001.

VILLAÇA, Mariana Martins. Cinema cubano: revolução e política cultural. São Paulo: Alameda, 2010.

WILLIAMS, Raymond. Cultura e materialismo. São Paulo: Editora Unesp, 2011.

Published

2024-12-22

How to Cite

Prioste, M. . (2024). The Counter-Hegemonic Revolutionary Cuban Cinema. Aurora. Journal of Art, Media and Politics., 17(50), 63–80. https://doi.org/10.23925/1982-6672.2024v17i50p63-80