Ensaios-Cognitivos-Coletivos: Citações e partilha do comum nos dispositivos artísticos do presente
Palabras clave:
Estética e arte relacional, Dispositivos do presente, Discursos sobre arte, ColetividadesResumen
Este texto investiga a dimensão relacional inscrita nos dispositivos da arte do presente e seus possíveis atravessamentos coma teoria estética difundida pelo filósofo Nicolas Bourriaud – Estética Relacional – com sua abordagem sobre os novos ensaios-cognitivos-coletivos, observados nas proposições artísticas e suas formas a partir da década de 1990. A questão central focalizou-se na apreensão de como os pressupostos da estética relacional se articulariam com diferentes abordagens dos discursos emergentes sobre a arte contemporânea na atualidade. No intento de problematizar os discursos que legitimaram a arte moderna e outros discursos emergentes sobre a arte produzida pós 1960, foram elencados como aporte teórico, as teorias propostas por Nicolas Bourriaud, Giorgio Agamben, Michel Foucault, entre outros. A investigação analisou as formas pelas quais as manifestações contemporâneas da arte – aquelas que requerem a interação humana e que, não obstante constituem, neste entendimento, conjuntos de sociabilidades – têm sido propostas como dispositivos artísticos na atualidade.Descargas
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Publicado
2018-12-11
Número
Sección
Artigos