De la reproducción de imágenes a las fisuras algorítmicas
Sesgos, desviaciones y otros campos de posibles
Palabras clave:
Inteligencia artificial, Cibernética, Exposiciones inmersivas, Arte ContemporaneoResumen
El uso de la Inteligencia Artificial ha crecido considerablemente en varios ámbitos. Sin embargo, este tipo de tecnología no es neutral y puede potenciar sesgos ya presentes en las bases de datos o señalar correlaciones donde sólo hay coincidencias, ya que engendra un modo específico de conocimiento basado en la identificación de patrones y la probabilidad estadística. En este escenario, abusos de diversa índole han sido recurrentes en su uso, al igual que los esfuerzos por denunciarlos. Ante esto, ¿sería posible buscar otras formas de relación con la tecnología a partir del estudio de las prácticas artísticas contemporáneas? ¿Una relación que no pretende cerrar el mundo sobre sí misma, buscando encerrar sus multiplicidades en un juego de correlaciones y probabilidades, sino expandirlo? Este trabajo busca analizar algunas formas en que el arte contemporáneo ha hecho uso de las tecnologías de Inteligencia Artificial, observando cómo diferentes modos de operación se relacionan para resaltar, cuestionar o producir realidades.
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Citas
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