O desafio da gestão da educação na sociedade informacional

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1982-6672.2024v17i50p99-121

Palavras-chave:

Gestão da Educação, Sociedade Informacional, Capitalismo

Resumo

Nesse ensaio, o objetivo é abordar a gestão da educação como um espaço de fricção entre interesses e expectativas contraditórias, para destacar como a natureza da gestão capitalista, no contexto da sociedade informacional e da efervescência das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs), produz ali um rol de contradições e desafios para a educação. O método empregado na elaboração desse estudo foi a revisão narrativa de literatura, ilustrada por argumentação lógico-dedutiva e reflexão histórica. Como resultado, chega-se à sugestão de que o campo da educação, ao mesmo tempo em que se encontra obrigado (ou mesmo desejoso) em assimilar as novas TICs, estas chegam com a pretensão e potencial de ressignificar e transformar as bases dos processos de ensino e aprendizagem, relações de trabalho, métodos e procedimentos, objetivos etc. Tal dinâmica imporia à gestão da educação o desafio de contemporizar interesses contraditórios, num contexto de mudanças estruturais e incerteza.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Rômulo Carvalho Cristaldo, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Professor Adjunto da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia (FACE) da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Doutor em Administração (NPGA/UFBA), Mestre em Administração (NPGA/UFBA), Bacharel em Administração (UFBA).

 

Administração política. Estudos críticos de gestão. Estudos do desenvolvimento.

Adriana de Almeida Cristaldo, UFMS

Mestre em Administração (Profiap/UFGD); Bacharela em Direito (UFMS); Servidora da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

Referências

AKTOUF, O. A administração entre a tradição e a renovação. Tradução: R. Fachin; T. Fischer). São Paulo: Atlas, 1996.

ALTHUSSER, L. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Tradução: J. J. de M. Ramos. Lisboa: Editorial Presença, 1990.

AMARAL, M. C. da S. A gestão em questão: da (des)construção à (re)construção. 2007. Tese (Doutorado em Educação) — Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.

ARAÚJO, W. P. Marx e a indústria 4.0: trabalho, tecnologia e valor na era digital. Revista Katálysis, v. 25, n. 1, p. 22-32, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-0259.2022.e82591. Acesso em: 3 abr. 2023.

BARROSO, G. Crise da escola ou na escola? Uma análise da crise de sentido dos sistemas públicos de escolarização obrigatória. Revista Portuguesa de Educação, v. 21 n. 1, p. 33-58, 2008. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/374/37421103.pdf. Acesso em: 3 abr. 2023.

BATISTA, E. Empowerment no setor bancário: emancipação do trabalho ou contradição do discurso. Perspectivas Contemporâneas, v. 1, n. 1, p. 1-20, 2006. Disponível em: https://revista2.grupointegrado.br/revista/index.php/perspectivascontemporaneas/article/view/357. Acesso em: 3 abr. 2023.

BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Tradução: Mauro Gama; Cláudia M. Gama. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

BECK, U. (2009). World at risk. Tradução: Ciaran Cronin. Cambridge, UK: Polity Press, 2009.

BENINI, E. G. et al. Educação a distância na reprodução do capital: entre a ampliação do acesso e a precarização e alienação do trabalho docente. TES, Trabalho, Educação e Saúde, v. 18, n. 3, e00307139, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00307. Acesso em: 3 abr. 2023.

CANÇADO, A. C.; TENÓRIO, F. G.; PEREIRA, J. R. Gestão social: epistemologia de um paradigma. 3. ed. Tocantins: Universidade Federal do Tocantins, 2020.

CASTELLS, M. A sociedade em rede. Tradução: Roneide V. Majer. São Paulo: Paz e Terra, 1999. (A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura, v. 1).

CRISTALDO, R. C. Gestão do desenvolvimento e administração política. Revista Internacional de Investigación en Ciencias Sociales, v. 17, n. 1, p. 143-157, 2021. http://doi.org/10.18004/riics.2021.junio.143. Acesso em: 3 abr. 2023.

CRISTALDO, R. C. Sobre o campo de saber da administração: gestão, organizações e divisão do trabalho. Revista Gestão & Conexões, v. 11, n. 1, p. 104-124, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.47456/regec.2317-5087.2022.11.1.36090.104-124. Acesso em: 3 abr. 2023.

CRUZ, A. G. & PAULA, M. de F. C. de. Capital e poder a serviço da globalização: os oligopólios da educação superior privada no Brasil. Avaliação, v. 23, n. 3, p. 848-868, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-40772018000300016. Acesso em: 3 abr. 2023.

DEINA, W. J. A crise na educação, 60 anos depois: apontamentos sobre a crise educacional moderna no quadro teórico de a condição humana, de Hannah Arendt. Educação em Revista, v. 34, e195846, 2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698195846. Acesso em: 3 abr. 2023.

DRUCKER, P. F. Management. New York, US: HarperCollins, 2008.

DUMENIL, G.; LÉVY, D. Managerial capitalism: ownership, management and the coming new mode of production. London, UK: Pluto Press, 2018.

ENRIQUEZ, E. Da horda ao Estado: psicanálise do vínculo social. Tradução: Teresa C. Carreteiro; J. Nasciutti. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1991.

FAYOL, H. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. Tradução: Irene de Bojano; Mario de Souza. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

FRANCO, D. S.; FERRAZ, D. L. da S. Uberização do trabalho e acumulação capitalista. Cadernos Ebape.Br, v. 17, Edição Especial, p. 844-856, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1679-395176936. Acesso em: 3 abr. 2023.

FRANÇA FILHO, G. C. Para um olhar epistemológico da administração: problematizando seu objeto. In: SANTOS, R. S. (Org.). Administração política como campo do conhecimento. 2. ed. São Paulo: Hucitec/Mandacaru, 2009. pp. 123-147.

FURTADO, C. The myth of economic development. Tradução: Jordan B. Jones. Cambridge, UK: Polity, 2020.

GADELHA, R. S. A. F. Educação no Brasil: desafios e crise institucional. Revista Pesquisa & Debate, v. 28, n. 1, p. 165-178, 2017. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/rpe/article/view/33530. Acesso em: 3 abr. 2023.

GIROUX, H. A. Neoliberalism’s war on higher education. Chicago, Ill., US: Haymarket Books, 2014.

GOLDSTEIN, M. Novas organizações para uma nova economia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.

GOMES, G.; BRUCK, N. (2021). A administração é prescritiva, fazer o quê? Uma proposta de/para desconstrução. Linhas Críticas, v. 27, p. 1-18, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.26512/lc.v27.2021.34879. Acesso em: 3 abr. 2023.

GURGEL, C. A gerência do pensamento: gestão contemporânea e consciência neoliberal. São Paulo: Cortez, 2003.

HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. Tradução: Adail U. Sobral; Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 1992.

HOBSBAWN, E. J. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. Tradução: Marcos Santarrita. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

HUGHES, C.; SOUTHERN, A. The world of work and the crisis of capitalismo: Marx and the fourth industrial revolution. Journal of Classical Sociology, v. 19, n. 1, p. 59-71, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1177/1468795X18810577. Acesso em: 3 abr. 2023.

JASPERS, K. Origem e meta da história. Tradução: R. Kirchner; R. dos S. Madureira. Revista Filosófica São Boaventura, v. 6, n. 1, p. 137-152, 2013. Disponível em: https://img.fae.edu/galeria/getImage/1/1987431164964669.pdf. Acesso em: 3 abr. 2023.

KUMAR, K. Da sociedade pós-industrial à pós-moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.

LAPIERRE, L. Gerir é criar. Revista de Administração de Empresas, v. 45, n. 4, p. 108-113, 2005. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-75902005000400008. Acesso em: 3 abr. 2023.

LARA, R. da C.; QUARTIERO, E. M.; BIANCHETTI, L. Trabalho ubíquo na pós-graduação stricto sensu em educação: in/extensificação e multitarefa. Revista Brasileira de Educação, v. 24, e240014, 2019. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782019240014. Acesso em: 3 abr. 2023.

LAVAL, C. A escola não é uma empresa: o neoliberalismo em ataque ao ensino público. Tradução: Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo, 2019.

LYOTARD, J.-F. O pós-moderno. Tradução: Ricardo C. Barbosa. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1988.

MANACORDA, M. A. História da educação: da antiguidade aos nossos dias. Tradução: Gaetano lo Monaco. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1992.

MARGLIN, S. A. (1980). Origem e funções do parcelamento das tarefas. In Gorz, A. Crítica da divisão do trabalho. Tradução: E. dos S. Abreu. São Paulo: Martins Fontes, 1980. pp. 37-77.

MARX, K. O capital: Crítica da Economia Política. Tradução: Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013. 3. v.

MATOS, P. L. C. L. de. “Administração é ciência ou arte?” o que podemos aprender com este mal-entendido? Revista de Administração de Empresas, v. 49, n. 3, p. 349-360, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-75902009000300009. Acesso em: 3 abr. 2023.

MELLO, F. M. de; ALVES, A. E. S. O produtivismo acadêmico como expressão da precarização do trabalho docente. Revista Binacional Brasil Argentina, v. 6, n. 1, p. 73-86, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.22481/rbba.v6i1.1512. Acesso em: 3 abr. 2023.

MÉSZÁROS, I. A educação para além do capital. Tradução: Isa Tavares. São Paulo: Boitempo, 2008.

MINTZBERG, H. The nature of managerial work. Englewood Cliffs, NJ, US: Prentice Hall, 1980.

MOREIRA, L. A. L. A educação sob o domínio do capital. Revista Eletrônica Arma da Crítica, v. 3, n. 3, p. 7-29, 2011. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23091. Acesso em: 3 abr. 2023.

NAPOLITANO, C. Os tortuosos caminhos de uma mina de dinheiro. In: FEPESP — Federação dos Professores do Estado de São Paulo. O negócio da educação: aventuras na terra do capitalismo sem risco. São Paulo: Olho d’Água, 2017. pp. 11-26.

OLIVEIRA, A. da S. D.; PEREIRA, M. de S.; LIMA, L. M. de. (2017). Trabalho, produtivismo e adoecimento dos docentes nas universidades públicas brasileiras. Psicologia Escolar e Educacional, v. 21, n. 3, p. 609-619, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2175-353920170213111132. Acesso em: 3 abr. 2023.

OLIVEIRA, M. B. Produtivismo: quando a academia imita a empresa. Outras Palavras, online, 12 dez. 2022. Disponível em: https://outraspalavras.net/mercadovsdemocracia/avaliacao-produtivista-quando-a-academia-imita-a-empresa/. Acesso em: 3 abr. 2023.

OLIVEIRA, M. C. S. Dependência econômica e plataformas digitais de trabalho: desvendando as estruturas da precificação e assalariamento por meios digitais. Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFBA, v. 31, n. 1, p. 33-76, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.9771/rppgd.v31i1.45523. Acesso em: 3 abr. 2023.

OLIVEIRA, R. de. A pesquisa em educação: a gestão educacional como tema do debate. EccoS Revista Científica, v. 48, p. 273-294, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.5585/EccoS.n48.8109. Acesso em: 3 abr. 2023.

PAÇO CUNHA, E. Ontogênese e formas particulares da função de direção: introdução aos fundamentos históricos para a crítica marxista da administração. In: PAÇO CUNHA, E.; FERRAZ, D. L. (Org.). Crítica marxista da administração. Rio de Janeiro: Rizoma, 2018. pp. 13-67.

PASSERO, G.; ENGSTER, N. E. W.; DAZZI, R. L. S. Uma revisão sobre o uso das TICs na educação da geração Z. Novas Tecnologias na Educação, v. 14, n. 2, p. 1-8, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.22456/1679-1916.70652. Acesso em: 3 abr. 2023.

PAES DE PAULA, A. P. Em busca de uma ressignificação para o imaginário gerencial: os desafios da criação e da dialogicidade. Revista de Administração MacKenzie, v. 17, n. 2, p. 18-41, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1678-69712016/administracao.v17n2p18-41. Acesso em: 3 abr. 2023.

PAES DE PAULA, A. P.; PAES, K. D. Fordismo, pós-fordismo e ciberfordismo: os (des)caminhos da indústria 4.0. Cadernos Ebape.Br, v. 19, n. 4, p. 1047-1058, 2021. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1679-395120210011. Acesso em: 3 abr. 2023.

PEREIRA, F. D.; SILVA, L. M. S. da; NOVELLO, T. P. (2018). A relação entre a formação docente e o tecnostress. Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, v. 4, Edição Especial, art. 721, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.23899/relacult.v4i0.721. Acesso em: 3 abr. 2023.

PONTES, P. A. de M. M.; LICIO, E. C. Mapeando o debate sobre o sistema nacional de educação: o que dizem as propostas sobre a criação de uma nova instância de pactuação. Textos para Discussão IPEA, n. 2599, 2020. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/10266/1/TD_2599.pdf. Acesso em: 3 abr. 2023.

RECH, T. L. Da escola à empresa educadora: a fabricação de habilidades em prol da inclusão de todos. Momento, Diálogos em Educação, v. 29, n. 1, p. 254-271, 2020. Disponível em: https://orcid.org/0000-0001-9582-2821. Acesso em: 3 abr. 2023.

ROCHA, R. de M. As razões do produtivismo: fricções intelectuais e capitalismo ficcional. Galáxia, v. 39, p. 136-149, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1982-255434152. Acesso em: 3 abr. 2023.

ROSA, F.; CALVETE, C. da S. Revolução tecnológica e reforma trabalhista: fim dos empregos no Brasil? In: CALVETE, C. da S.; HORN, C. H. (Org.). A quarta revolução industrial e a reforma trabalhista: impactos nas relações de trabalho no Brasil. Porto Alegre: CirKula, 2020. pp. 241-259.

SCOLARI, F. (2021). Uma crítica do conceito de sociedade pós-industrial. Marx e o Marxismo, v. 9, n. 16, p. 48-72, 2021. Disponível em: https://www.niepmarx.blog.br/revistadoniep/index.php/MM/article/view/420. Acesso em: 3 abr. 2023.

SILVA, A. C. C.; SOUZA, D. R. de; ALVES, E. G. Estado gestor: estranhamento e desumanização do trabalho docente. Revista Panorâmica, v. 35, n. 1, p. 177-190, 2021. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/revistapanoramica/index.php/revistapanoramica/article/view/1298/19192457. Acesso em: 3 abr. 2023.

SILVA, A. M. da; MOTTA, V. C. da. O precariado professoral e as tendências de precarização que atingem docentes do setor público. Roteiro, v. 44, n. 3, p. 1-20, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.18593/r.v44i3.20305. Acesso em: 3 abr. 2023.

SILVA, E. P. e; PADIM, D. F. Intensificação do trabalho docente administrativo e processos decisórios democraticamente restritos na expansão/interiorização precária e desordenada. Impulso, v. 28, n. 71, p. 5-18, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.15600/2236-9767/impulso.v28n71p5-18. Acesso em: 3 abr. 2023.

SOUZA, A. M. de O. Trabalho dos professores-pesquisadores: intensificação e adoecimento. Revista Panorâmica, v. 35, n. 1, p. 125-142, 2021. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/revistapanoramica/index.php/revistapanoramica/article/view/1295/19192454. Acesso em: 3 abr. 2023.

SOUZA, M. M. P. de; PAES DE PAULA, A. P. Por uma teoria crítica das tecnologias de gestão: a ambivalência da tecnologia, a moldura feenbergiana e a possibilidade da racionalização subversiva. Cadernos Ebape.Br, v. 20, n. 1, p. 50-61, 2022. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1679-395120200212. Acesso em: 3 abr. 2023.

TEIXEIRA, H. J. Análise das abordagens sobre as funções do administrador. Revista de Administração de Empresas, v. 21, n. 2, p. 27-38, 1981. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/39516/0. Acesso em: 3 abr. 2023.

TRZESNIAK, P. (2014). Hoje vou escrever um artigo científico: a construção e a transmissão do conhecimento. In: KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P. de P.; HOHENDORFF, J. v. (Org.). Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014. pp. 15-38.

WITZEL, M. A history of management thought. Oxfordshire, UK; New York, US: Routledge, 2012.

ZATTI, V.; PAGOTTO-EUZEBIO, M. S. Educação como processo de formação humana: uma revisão em filosofia da educação ante a premência da utilidade. São Paulo: FEUSP, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.11606/9786587047294. Acesso em: 3 abr. 2023.

Downloads

Publicado

2024-12-21