O tostão furado
uma abordagem para os filmes da chanchada
DOI:
https://doi.org/10.23925/1982-6672.2024v17i49p71-92Palavras-chave:
Palavras chave – cinema e sociedade, filmes de humor, chanchada, cinema e política, urbanização, Rio de Janeiro, modernização.Resumo
Entre as décadas de 50 e 60 do século 20, a cinematografia brasileira, a partir da cidade do Rio de Janeiro, produziu em massa e de forma sistemática a chanchada, baseada no humor e também no apelo ao homem simples – trabalhador ou desempregado. Estes filmes marcados pela influência do cinema norte-americano, conseguiram criar uma linguagem própria com uma narrativa que revelava a sociedade brasileira da época e apontava para as transformações sociais em direção a um mundo urbano-industrial. De forma geral, a chanchada constitui um cinema de ator, pois a maioria dos filmes estavam centrados no carisma de artistas palhaços como Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito e Zé Trindade.
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Miguel Chaia – Doutor em Sociologia pela Universidade de São Paulo. Professor do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, coordenador e pesquisador do Neamp (Núcleo de Estudos em Arte, Mídia e Política) da PUC/SP.
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