Natureza e demiurgia em Guimarães Rosa: uma leitura peirciana do conto “A terceira margem do rio”

Autores

  • Maria Aparecida dos Anjos Carvalho PONTIFICIE UNIVERSIDADE CATÓLICA - SP

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-8428.2018v15i2p148-163

Palavras-chave:

Pragmatismo, Charles Sanders Peirce, Estética

Resumo

Pretende-se, no presente ensaio, aplicar as categorias da experiência do filósofo Charles Sanders Peirce à leitura e significação do conto A terceira margem do rio, de Guimarães Rosa, em conjunto com o aparato teórico de autores como Ernst Cassirer, James Bunn, e outros. Estes autores sublinham a fundamental importância da apreensão dos sentimentos, configurados na obra de arte, em consonância com a categoria da Primeiridade, no pensamento de Peirce, que é o Universo, dentro do qual os sentimentos são os responsáveis pelas possibilidades de criação, em todos os sentidos.  

Biografia do Autor

Maria Aparecida dos Anjos Carvalho, PONTIFICIE UNIVERSIDADE CATÓLICA - SP

Mestrado em Filosofia, pela Faculdade de São Bento, em São Paulo, com a dissertação A METÁFORA DO UNIVERSO COMO OCEANO - JUSTIFICATIVAS PARA UMA ARTICULAÇÃO NEOPLATÔNICA DO APARATO CONCEITUAL LEIBNIZIANO

Doutoranda em Filosofia pela PUC-SP

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Publicado

2018-12-27

Edição

Seção

Artigos