A estética da razão em James: apontamentos sobre o conceito de embodiment

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/1809-8428.2020v17i1p27-38

Palavras-chave:

Corpo. Percepção. Significação. Razão. Filosofia da Linguagem

Resumo

Ao lado de Peirce e Dewey, James integra o que chamamos hoje de Pragmatismo Clássico Norte-Americano, caracterizado por temas centrais como anticartesianismo e evolucionismo. James reuniu o que Descartes separou - mente e corpo - e assim desenvolveu seu conceito de embodiment. Este artigo apresenta as concepções originais de James (1890, 1907, 1916) acrescida às discussões e análises formuladas por três neurocientistas: Damásio (1994, 2000), Rohrer (2001) e Johnson (2007). Nosso objetivo é investigar o papel do corpo na percepção, sensação e conceptualização dos processos de significação do pensamento e da linguagem.

Biografia do Autor

Jorge Francisco da Silva, Universidade Católica de Pernambuco

Doutorando em Ciências da Linguagem, Universidade Católica de Pernambuco

Tradutor Público e Intérprete Comercial

Professor de Inglês e Português do IFPE, Campus Barreiros

Karl Heinz Efken, Universidade Católica de Pernambuco

Doutor em Filosofia

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

Docente do Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem da Uiniversidade Católica de Pernambuco

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Publicado

2020-06-27

Edição

Seção

Artigos