“A Língua materna do Pensamento”: James e Wittgenstein sobre o senso comum
Palabras clave:
Senso comum, Weltbilt, Certeza, Crenças, James, WittgensteinResumen
“Nossas filosofias recentes e mais críticas são meros modismos e fantasiascomparados com essa língua materna natural do pensamento”, disseWilliam James em sua conferência sobre o senso comum. A ligação profundaque conecta a linguagem e o senso comum é também uma das principaispreocupações do Wittgenstein tardio. O objetivo deste artigo é comparar osdois filósofos a este respeito, focando particularmente em Pragmatismo, deJames, e Sobre Certeza, de Wittgenstein. Similaridades, mas também diferençasserão ressaltadas. Um elemento adicional será oferecido pela análisede um fragmento de Nachlass, de Wittgenstein, que antecipa sua imagemdo leito do rio do pensamento através da crítica do fluxo do pensamentode James. Por meio desta comparação, questionarei a recusa explícita deWittgenstein ao pragmatismo. Argumentarei que sua filosofia tardia podeser dita como sendo ainda mais pragmatista do que a de James, na medidaem que delineia uma concepção das certezas do senso comum que formamnossa Weltbild (mundo-imagem) como praticamente, e não simplesmenteepistemicamente, conectada a nossa vida.Métricas
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Cómo citar
Boncompagni, A. (2012). “A Língua materna do Pensamento”: James e Wittgenstein sobre o senso comum. Cognitio: Revista De Filosofia, 13(1), 37–59. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/11646
Número
Sección
Artigos Cognitio






