Royce e o Naturalismo Religioso
Palabras clave:
Royce, Naturalismo religioso, Natura naturans, Donald Crosby, Schleiermacher, Imanência e transcendência, Absoluto, Falha, Comunidade, Redenção, Contingência, Busca por segurançaResumen
O objetivo deste artigo é comparar e contrastar a orientação proposta pelo filósofo americano Josiah Royce, que colocou uma consciência infinita, absoluta e salvadora no centro da religião e a orientação expôs a uma ampla classe de pensadores que desenvolveram e defenderam várias formas de naturalismo religioso no qual a natureza é fundamentalmente na forma de natura naturans, não um centro da consciência, sobre a qual recai o ponto focal da religião. O artigo examina a aspecto central da noção royceana de Absoluto e sua relação com os três pivôs do problema religioso tal como Royce o viu: uma falha experienciada que repousa no coração da existência, a necessidade de uma comunidade amorosa de intérpretes que seriam leiais não apenas um a outro, mas leais a si mesmos, e práticas de redenção que curariam o mundo quebrado da existência humana no tempo. Eu mosto como é possível reconstruir estes pivôs em termos naturalistas religiosos: 'falha' pode ser reconstruído como o sentido de 'creaturalidade', 'redenção' como 'cura da cisão' na existência humana pela 'livre criação e preservação de valores', e a 'comunidade amorosa' como uma variedade de comunidades de interpretação abertas ao aparecimento de significado e valor sob todas as formas que emergem da natura naturans. Várias formas de reconfigurar outros elementos da posição royceana são também desenvolvidas ao longo do ensaio.Métricas
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Cómo citar
Innis, R. E. (2012). Royce e o Naturalismo Religioso. Cognitio: Revista De Filosofia, 12(2), 221–236. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/11604
Número
Sección
Artigos Cognitio






