A Incapacidade Final: Peirce sobre Intuição e Continuidade da Mente e Matéria (Parte 2)
Palabras clave:
Charles Peirce, Intuição, Cognição, Generalidade, Indeterminação, Continuidade, Idealismo ObjetivoResumen
Este é o segundo de dois artigos que examinam a recusa de Charles Peirce de que o ser humano possui uma faculdade de intuição. No primeiro artigo, afirmei que, em seu aspecto metafísico, a recusa de Peirce da intuição chega-se à doutrina de que não há fronteira determinada entre o mundo interno do sujeito cognoscente e o mundo externo que o sujeito conhece. Neste artigo, afirmo que o "idealismo objetivo" da série cosmológica de 1890 de Peirce é um plano mais geral do aspecto metafísico de sua primeira negação da intuição. Também considero que Peirce continuou a recusar uma fronteira definida entre os mundos interno e externos anos após as séries cosmológicas.Métricas
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Cómo citar
Lane, R. (2012). A Incapacidade Final: Peirce sobre Intuição e Continuidade da Mente e Matéria (Parte 2). Cognitio: Revista De Filosofia, 12(2), 237–256. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/11605
Número
Sección
Artigos Cognitio






