A Máxima Pragmática e a Prova do Pragmatismo (3): Hábitos e Interpretantes
Palabras clave:
Peirce, Pragmatismo, Hábitos, Interpretantes Lógicos, Interpretantes finais, Prova.Resumen
O artigo explora uma estratégia para defender a máxima pragmatista que Peirce discute em um manuscrito de 1907 (MS 318). O manuscrito tenta mostrar que proposições são ligadas a hábitos de ação, mostrando que tais hábitos servem como interpretantes lógicos finais de conceitos ou proposições. Depois de analisar os argumentos empregados, o artigo identifica falhas na sua defesa da máxima pragmatista. Especula-se, então, sobre como a discussão de interpretantes pode ser ligada a uma defesa da máxima pragmatista.
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Publicado
2013-01-23
Cómo citar
Hookway, C. (2013). A Máxima Pragmática e a Prova do Pragmatismo (3): Hábitos e Interpretantes. Cognitio: Revista De Filosofia, 12(1), 89–104. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/13415
Número
Sección
Artigos Cognitio






