A Respeito dos Interpretantes dos Signos Dicentes

Autores/as

  • Lauro Frederico Barbosa da Silveira

Palabras clave:

Existência, Essência, Ser, Dicente, Rema, Realismo, Nominalismo, Interpretante final

Resumen

Os signos dicentes são necessariamente signos compostos, uma vez que é a sintaxe de dois signos remáticos que determina o interpretante final de existência. Para Peirce, assim como para um certo grupo de filósofos como Kant e Hume, a existência não é um predicado atribuível a algumas classes de sujeitos, mas um modo de síntese. Contudo, diferentemente de Kant, Peirce não considera a existência como um acréscimo de perfeição a um ser potencial, mas como um estado restritivo do ser imerso no teatro das reações. De tal modo que não haveria nenhum sentido em discutir-se a existência do Ser Supremo ou de se supor coisas em si como o domínio dos seres fora do domínio representativo da Razão humana.

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Cómo citar

Silveira, L. F. B. da. (2013). A Respeito dos Interpretantes dos Signos Dicentes. Cognitio: Revista De Filosofia, 6(2), 209–219. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/13606

Número

Sección

Artigos Cognitio