Núcleos Estéticos: Uma Proposta para a Objetividade na Arte Sugerida pelo Objeto Dinâmico de Charles Peirce

Autores/as

  • Carl R. Hausman

Palabras clave:

Núcleo, Objetividade, Objeto Dinâmico, Obra de arte, Confronto externo, Restrições, Feed-forward

Resumen

Assumo a hipótese de que existem núcleos estéticos que fundamentam cada obra de arte. Os principais exemplos aos quais se referem são composições musicais; mas acredito que com modificações minha hipótese pode se aplicar a exemplos das artes visuais. Núcleos evoluem ao longo do tempo e eles permanecem identificavelmente os mesmos de uma performance a outra e de um encontro experiencial a outro. Com base na noção ontológica de Peirce de objetos dinâmicos, sugiro que um núcleo estético é um centro dinâmico de restrições, em parte criado por compositores e apreciadores interagindo com o núcleo. O núcleo é um centro de restrições em evolução eficaz para criadores e apreciadores à medida que interpretam a obra de arte. O resultado desta afirmação é que há uma condição de objetividade que resiste ao relativismo extremo que considera todas interpretações de obras de arte como igualmente verdadeiras. Várias objeções são consideradas quando estas ideias são explicadas e desenvolvidas.

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Cómo citar

Hausman, C. R. (2013). Núcleos Estéticos: Uma Proposta para a Objetividade na Arte Sugerida pelo Objeto Dinâmico de Charles Peirce. Cognitio: Revista De Filosofia, 13(2), 257–269. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/cognitiofilosofia/article/view/14581

Número

Sección

Artigos Cognitio