MEMÓRIAS QUE INFLAMAM: PRÁTICAS TRANSMONUMENTAIS NO ESPAÇO URBANO

Autores

  • Paulo Roberto de Oliveira Reis Universidade Federal do Paraná
  • Renan Battitsi Archer

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-4174.v1n27.2022.59244

Resumo

Analisamos ações de contestação aos monumentos públicos, em especial o Borba Gato e o Às Bandeiras, na cidade de São Paulo, partindo sobretudo das reflexões de Henri Lefebvre e Rosalyn Deutsche e agregando ao entendimento da natureza dos conflitos no espaço público que envolvem esses monumentos.

Biografia do Autor

Paulo Roberto de Oliveira Reis, Universidade Federal do Paraná

Doutor em História pela Universidade Federal do Paraná (2004) e estágio sênior no Departamento de História da Arte na Universidade Nova de Lisboa (2016). Graduado em Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes do Paraná (1985), mestre em História Social da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1998). É professor associado do Departamento de Artes da Universidade Federal do Paraná.

Renan Battitsi Archer

Mestrando em História, linha de pesquisa Arte, Memória e Narrativa, pela mesma instituição. Graduado em Artes Visuais pela Universidade Federal do Paraná. Possui pesquisa em arte contemporânea com ênfase em ações artísticas no espaço público.

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Publicado

2022-09-09

Como Citar

Reis, P. R. de O., & Archer, R. B. . (2022). MEMÓRIAS QUE INFLAMAM: PRÁTICAS TRANSMONUMENTAIS NO ESPAÇO URBANO. Cordis: Revista Eletrônica De História Social Da Cidade, 1(27), 145–170. https://doi.org/10.23925/2176-4174.v1n27.2022.59244

Edição

Seção

Parte 2 - Artigos livres