Política de Ética

Política de Ética e Boas Práticas Editoriais

 

1. Acesso Aberto: a Revista Cordis aplica a definição de acesso aberto a toda literatura científica que está disponibilizada na Internet na modalidade online, que segue os princípios da Budapest Open Access Initiative (BOAI-2002), que defende a publicação de artigos científicos sem barreiras financeiras, legais ou técnicas, permitindo a qualquer pessoa ler, baixar, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar e referenciar o texto integral como dados em software, ou usá-los para qualquer outro fim legal. Para a gestão editorial, é utilizada a plataforma Open Journal System (OJS), que permite a interoperabilidade, integração e divulgação dos conteúdos na Internet.

2. Ciência Aberta: a Revista Cordis se une ao esforço integrado da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), no desenvolvimento da pesquisa, do debate e das práticas da Open Science com o objetivo de desenvolver e compartilhar, por meio das redes sociais, o conhecimento transparente e livremente acessível.

3. Defesa da Exogenia: a Revista Cordis defende e orienta a presença de membros de diferentes instituições nacionais e internacionais na composição de seus comitês editoriais e na autoria de seus artigos.

4. Avaliação por Pares: a Revista Cordis adota o processo de Double Blind Review, onde os revisores não conhecem a identidade dos autores e vice-versa.

5. Política de Integridade: a Revista Cordis apoia os padrões internacionais para publicação de pesquisa científica responsável promovidos pelo Committee on Publication Ethics (COPE), pelo Code of Ethics American Educational Research Association (AERA), pelo Council of Science Editors (CSE), pelo Código de Boas Práticas Científicas da PUC-SP e pelo Guia de Boas Práticas da SciELO. Para ela, política de integridade significa conduzir a pesquisa de uma maneira que permita a confiabilidade nos métodos utilizados e nos resultados gerados. Qualquer caso de transgressão de sua política de integridade será tratado através das sanções estabelecidas pelo Conselho Editorial. Para melhor orientar seus editores e autores, a Revista Cordis adotou as seguintes definições:

a. Má-conduta: consiste na fabricação, falsificação ou plágio na elaboração, execução, revisão de pesquisa ou no relato de seus resultados. No entanto, tal definição exclui os erros honestos e as divergências de opinião. 

b. Fabricação: consiste na invenção de dados ou resultados, registrando-os ou relatando-os como se fossem efetivos.

c. Falsificação: consiste na manipulação de materiais, equipamentos, processos de pesquisa, bem como na alteração ou omissão de dados ou resultados, de modo que seu registro não seja preciso e nem fidedigno.

d. Plágio: consiste na apropriação de ideias, processos, resultados ou palavras de outra pessoa sem o crédito correspondente. Os autores são responsáveis pelo conteúdo e informações contidos em seus manuscritos. A Revista Cordis aplica o software Turnitin que permite detectar similaridades nos materiais submetidos. 

6. Interoperabilidade: a Revista Cordis incorpora protocolos de interoperabilidade que permitem a coleta por outros sistemas de distribuição verificável no Open Archives Iniciativehttps://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/oai?verb=Identify

7. Acessibilidade: a Revista Cordis em casos de entrevistas, palestras ou conferências utiliza legendas em seus vídeos publicados no YouTube.

8. Publicação Duplicada e Redundante: a Revista Cordis não trabalha com publicação duplicada, que se caracteriza pela prática de submeter o mesmo artigo em dois ou mais periódicos ao mesmo tempo; e nem com a publicação redundante, que consiste na divulgação segmentada dos resultados de um estudo em mais de um artigo.

9. Correção e Retratação: a Revista Cordis em casos de erros ou falhas, independente da natureza ou da origem, que não configurem má-conduta, indica a correção por meio de errata. Para artigos já publicados nos quais a má-conduta seja identificada, a Revista Cordis indica a retratação, cuja motivação deverá ser devidamente referenciada.

10. Conflito de Interesse: a Revista Cordis adota como definição de conflito de interesse qualquer vantagem de ordem pessoal, financeira, crença individual, religiosa ou política que possa ser percebida como influência a objetividade de um autor/editor. Ao submeter um artigo, os autores assumem a declaração de não existência de conflitos de interesse.

11. Licença de Direitos Autorais: a Revista Cordis para o compartilhamento legal de seus conteúdos, adota a licença Creative Commons Attribution 4.0 International, que, embora franqueie ao público a reutilização dos conteúdos, preserva os direitos autorais. A Revista Cordis entende que é de responsabilidade dos autores o contato com os editores para autorização de eventuais reproduções de imagens. 

12. Gestão de Dados: a Revista Cordis, se soma ao esforço integrado da PUC-SP para que a ciência produzida e publicada por qualquer instância da universidade se faça com base em um plano de gestão e preservação de dados. Neste sentido, ela está integrada ao Repositório de Dados Científicos da PUC-SP, suportada pela plataforma Dataverse, e à Rede Cariniana.