SIMON BOLIVAR EM 'O GENERAL EM SEU LABIRINTO’

Autores

  • Renata Nazario Lopes PUC-SP

Resumo

“Não há nada mais perigoso do que a memória escrita.” A frase falada por Simón Bolívar ao seu eterno amigo e serviçal José Palácios no romance “O General em seu labirinto” do escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez, talvez ajude a explicar por que o general tenha escrito em toda a sua vida por volta de mais de dez mil cartas, algo que o autor usou em sua pesquisa para escrever seu romance. Este retrata, de forma ficcional, os últimos meses de vida do general Simón Bolívar, também conhecido como “O Libertador” (24 de julho 1783 – 17 de agosto de 1850, foi um revolucionário venezuelano responsável pela independência em relação ao império espanhol de diversos países da América Latina como a Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. A narrativa segue a sua viagem até à Europa e depende muito das memórias que o general vai evocando e das suas conversas com o seu companheiro de viagem, José Palacios. 

Biografia do Autor

Renata Nazario Lopes, PUC-SP

Graduanda em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

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Publicado

2023-04-20

Como Citar

Lopes, R. N. (2023). SIMON BOLIVAR EM ’O GENERAL EM SEU LABIRINTO’ . Cordis: Revista Eletrônica De História Social Da Cidade, (28), 10–12. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/61728