Exílio e cegueira na literatura portuguesa do século XX: Um percurso litúrgico

Carolina Borges da Silva Luiz

doi:10.23925/2176-4174.v1.2024e67100

Autores

Carolina Borges da Silva Luiz Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0003-3319-393X

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-4174.v1.2024e67100

Palavras-chave:

Literatura, História, Exílio, Cegueira, Portugual

Resumo

Este artigo propõe uma jornada pela literatura portuguesa do século XX, através de representações do exílio construídas a partir das metáforas do olhar, especialmente a cegueira. Imagens recorrentes passam por Fernando Pessoa, José Régio, Branquinho da Fonseca, Ferreira de Castro, José Rodrigues Miguéis, Jorge de Sena, Sophia de Mello Breyner Andresen, José Saramago e, no horizonte de todos eles, Camões, Vieira e a tradição cristã.

Biografia do Autor

Carolina Borges da Silva Luiz, Universidade de São Paulo

Doutoranda e Mestre em História Social pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - USP, também graduada em História pela mesma instituição. Estuda as relações entre história e ficção. No mestrado, realizou a pesquisa: "O Desassossego de Fernando Pessoa e José Saramago: a investigação de um sentimento através da literatura". Integra o grupo de estudos "História e Literatura" (CNPQ), coordenado pelo Prof. Dr. Júlio Pimentel. Atualmente, sua pesquisa tem como objetivo produzir uma história da representação da vítima na ficção policial.

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