Ser mulher na Segunda Guerra Mundial
Um olhar sobre o universo feminino na década de 40: no lar, na rua e no esforço de guerra
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-4174.v3.2024e67534Palavras-chave:
Mulher, Segunda Guerra Mundial, TabuResumo
As guerras são feitas pelos homens, mas as mulheres sempre se envolveram nelas, de forma direta ou indireta. Em geral, porém, tendem a ser relegadas ao papel de coadjuvantes, como vítimas dos conflitos bélicos ou à sombra das histórias masculinas. Mas durante a Segunda Guerra Mundial as mulheres alemãs, francesas, inglesas, soviéticas e italianas foram estimuladas a assumir trabalhos do sexo oposto ou a se envolver como voluntárias, no caso das brasileiras. Elas formaram comitês de ajuda aos soldados em combate, mandam roupas, medicamentos, cartas. Foram franco-atiradoras, enfermeiras, correspondentes de guerra, sabotadoras, aviadoras. Elas quebraram tabus ao preencher espaços e trabalhos até então considerados como exclusivamente masculinos, mas permanecem invisíveis combatentes da Segunda Guerra, sobre cuja atuação ainda estende um véu de esquecimento.
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