Tempo e escatologia na representação urbana futurística de Blade Runner (1982)

Autores

  • Luiz Aloysio Mattos Rangel

Palavras-chave:

Cidade, Escatologia, Ficção-Científica, Tempo

Resumo

O presente trabalho, fundamentando-se em estudos recorrentes de minha dissertação de mestrado, em andamento, procura percorrer uma representação urbana futurística no cinema de ficção científica, utilizando para esta análise o filme Blade Runner (1982), dirigido por Ridley Scott e inspirado no livro Do androids dream of eletric sheep?, de 1968, do escritor norte-americano Philip K. Dick. Pautando-se pela confluência de temporalidades que coabitam um dado contexto e articulando esta característica das cidades na contemporaneidade ao fenômeno de aceleração da realidade, como atualização da concepção milenar do tempo escatológico, este trabalho dedica-se a apresentar ao leitor uma visão panorâmica de alguns aspectos característicos desta vida “que corre sobre a lâmina”.

Biografia do Autor

Luiz Aloysio Mattos Rangel

Luiz Aloysio Mattos Rangel possui graduação em História pela PUC-SP (2007). É mestrando em História Social pela PUC-SP (bolsista CNPq). Desenvolve pesquisa sobre temporalidades e representações urbanas na produção cinematográfica, com foco nas relações entre humanidades e tecnologias e fenômenos da contemporaneidade.

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Como Citar

Rangel, L. A. M. (2012). Tempo e escatologia na representação urbana futurística de Blade Runner (1982). Cordis: Revista Eletrônica De História Social Da Cidade, (3-4). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/cordis/article/view/9555