The meanings of professional choice for speech therapy
DOI:
https://doi.org/10.23925/2176-2724.2025v37i4e73109Keywords:
Speech-Language Pathology, Health Human Resource Training, Social Representation, Career ChoiceAbstract
This qualitative study aimed to understand the reasons influencing the choice of Speech-Language Pathology as a profession and the meanings attributed to it by first- and seventh-semester undergraduate students from a public university in the interior of São Paulo, Brazil. Data were collected through a semi-structured questionnaire with open-ended questions, applied to 49 students, the majority (95.9%) of them being women. The responses were analyzed using the Collective Subject Discourse (CSD) method, grounded in the Theory of Social Representations. The results showed that most choices were related to interest in the health field, care-oriented vocations, and working with children, with personal experiences and affective motivations being frequently mentioned. The profession was often associated with personal fulfillment, although challenges were noted, such as the pressure for early specialization and the naturalization of care as a female role. Plans were mostly focused on postgraduate education, especially residency programs and academic careers. The findings highlight the need for critical reflection in professional training, considering social and gender factors and the impact of the neoliberal model on career expectations. This study contributes to the debate on professional identity and the valorization of work in the field of Speech-Language and Hearing Sciences.
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