A alteridade construída na ruptura e na transgressão

Autores

  • Elisabete Alfeld Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.23925/1983-4373.2019i23p205-222

Palavras-chave:

Fábula, Imaginário, Alteridade, Amor, Amizade.

Resumo

A proposta do estudo é evidenciar  na construção do enredo do filme A forma da água(Del Toro, 2017) a interface fabulação/alteridade. Para isso, organizamos o texto em dois momentos: no primeiro, centramos na criação da fábula e na linguagem audiovisual; no segundo, abordamos a alteridade. O corpus teórico prioriza Blanchot (2010; 2011), Bachelard (1997), Agamben (2009), Deleuze (1997) e Lévinas (1989; 1997). Os aspectos destacados na análise referem-se à: representação do imaginário, metaforização da água; alteridade.

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Biografia do Autor

Elisabete Alfeld, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Doutora em Comunicação e Semiótica. Docente do Curso de Comunicação e Multimeios e do Programa de Pós-graduação em Literatura e Crítica Literária. PUCSP.

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Publicado

2019-12-10

Como Citar

Alfeld, E. (2019). A alteridade construída na ruptura e na transgressão. FronteiraZ. Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados Em Literatura E Crítica Literária, (23), 205–222. https://doi.org/10.23925/1983-4373.2019i23p205-222

Edição

Seção

Ensaios Literários