O horror como performance da morte: José Mojica Marins e a tradição do Grand Guignol

Autores

  • Lucio De Franciscis dos Reis Piedade Universidade Anhembi Morumbi/FAPESP
  • Laura Loguercio Canepa Universidade Anhembi Morumbi

Palavras-chave:

Cinema brasileiro, Cinema de horror, Grand Guignol, Torture porn, José Mojica Marins,

Resumo

O artigo analisa aspectos da trilogia de Zé do Caixão, dirigida por José Mojica Marins (composta pelos filmes À meia-noite levarei sua alma, 1964; Esta noite encarnarei no teu cadáver, 1967; Encarnação do Demônio, 2008), sob a perspectiva da encenação do horror originada na tradição do teatro francês do Grand Guignol (1897-1962). Discute-se, também, como os elementos gráficos do horror foram inseridos e reciclados nesses filmes, conforme mudanças de paradigmas do gênero no cenário internacional desde os anos 1960.

Biografia do Autor

Lucio De Franciscis dos Reis Piedade, Universidade Anhembi Morumbi/FAPESP

Doutor em Multimeios pela Unicamp/SP, pós-doutorando bolsista FAPESP junto ao Programa de Pós graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi.

Laura Loguercio Canepa, Universidade Anhembi Morumbi

Doutora em Multimeios pela Unicamp/SP e docente do PPGCom da Universidade Anhembi Morumbi.

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Publicado

2014-12-13

Como Citar

Piedade, L. D. F. dos R., & Canepa, L. L. (2014). O horror como performance da morte: José Mojica Marins e a tradição do Grand Guignol. GALÁxIA. Revista Interdisciplinar De Comunicação E Cultura, 14(28). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/16364

Edição

Seção

Artigos | Articles