A men’s place: The past as a reference for the future of masculinities in The Handmaid’s Tale

Authors

Keywords:

masculinities, utopia, dystopia, TV series.

Abstract

This paper investigates how to configure masculinities in the TV series The Handmaid’s Tale. From the perception that the show suggests the failure of the modern idea of progress, we observe how the future in the narrative is frightening by its “pastness”, since there is a resumption of old projects and worldviews to base the religious Republic of Gilead, where the plot takes place. In a tension between utopia, dystopia and retrotopia, the search for the reaffirmation of an ideal of masculinity sets the tone of the authoritarian regime, in which men establish power from the subjugation of women, from the hardening of the concept of family and from control of space.

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Author Biographies

Felipe Borges, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutorando e mestre em Comunicação e Sociabilidade Contemporânea pela Universidade Federal de Minas Gerais, na linha Textualidades Midiáticas. Bacharel em Comunicação Social pela mesma instituição, com habilitação em Jornalismo (2012). Dedica-se aos estudos da narrativa na televisão e no cinema, com ênfase em realidades múltiplas e temporalidade. Foi bolsista CNPq de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial e subeditor da publicação eletrônica Transite - Movimento em revista, projeto de extensão do curso de Comunicação Social da UFMG. Já atuou também como produtor de conteúdo para plataformas digitais. É pesquisador colaborador do Núcleo de Estudos Tramas Comunicacionais: Narrativa e Experiência.

Isabelle Chagas, Universidade Federal de Minas Gerais

Jornalista e mestranda em Comunicação Social e Sociabilidade Contemporânea pela UFMG, na linha de Textualidades Mediáticas (PPGCOM/UFMG). Graduada em Comunicação Social com habilitação em jornalismo pela mesma instituição (2017). É integrante dos grupos de pesquisa Núcleo de Estudos Tramas Comunicacionais: Narrativa e Experiência e Ex-Press - Grupo de pesquisa em historicidades das formas comunicacionais. Desenvolve pesquisas nas áreas de gênero, sexualidade, narrativa e territorialidade, com interesse nos estudos de masculinidades, parentalidades e violências de gênero. Atuou como jornalista no Espaço do Conhecimento da UFMG (2016-2018), com produção e divulgação cultural. É autora do livro-reportagem Não tenho pai, mas sou herdeiro: histórias e registros de paternidades ausentes, contemplado para publicação pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte (2018-2019).

Published

2019-08-18

Issue

Section

Dossiê | Dossier