Dormir, talvez sonhar: temporalidade, percepção e resistência
Palabras clave:
capitalismo, tempo, visibilidade, controle, experiênciaResumen
O livro de Jonathan Crary faz uma crítica à lógica de funcionamento contínuo do capitalismo contemporâneo, que tem colonizado os modos de percepção e experiência do homem. O sono é apontado como signo de resistência ao fundamentalismo mercantil, por ser a possibilidade de ssurar as temporalidades homogêneas com as quais os ciclos de produção e consumo regulam nossas vidas.
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Cedo a la revista Galaxia los derechos de autor para la publicación de mi artículo y consultaré al editor científico de la revista caso quiera republicarlo más adelante en un libro.