Da “sujeição”, ou Crise da semiótica
Palabras clave:
cogito, crítica, libido, subjetividade, sujeito.Resumen
Pode a semiótica teorizar a subjetividade? Considerando que todo signo comunicado se inscreve em um quadro enunciativo, a intersubjetividade é pressuposta na semiose, daí ela estrutura a relação dêitica; mas será que a subjetividade tal qual, que depende da psicologia cognitiva e da fenomenologia, tanto existencial quanto formal, pode ainda ser considerada como pertencente ao domínio do sentido e da semiosis ? Nesta nota, avançamos a hipótese que as semioses gravitam em torno de uma coluna indo do sentido simbólico-performativo até o sentido icônico-libidinal, passando pelo sentido cogito-epistêmico ligado ao diagramatismo. A oportunidade de esboçar esta arquitetura psico-semiótica foi-nos ofertada por um artigo, agora des-publicado, que derivava a subjetividade de um percurso gerativo semiótico, e que se encontrava, em nosso humilde ponto de vista, com problemas em relação à cognição e a corporeidade que devem ontologicamente fundar o sujeito.
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Cedo a la revista Galaxia los derechos de autor para la publicación de mi artículo y consultaré al editor científico de la revista caso quiera republicarlo más adelante en un libro.