Plataformas de Fazendas de Clique:

condições de trabalho, materialidades e formas de organização

Autores/as

  • Rafael Grohmann Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).
  • Maria Clara Aquino UNISINOS
  • Alison Rodrigues UNISINOS
  • Évilin Matos UNISINOS
  • Caroline Govari UNISINOS
  • Adriana Amaral UNISINOS

Palabras clave:

fazendas de clique, plataformas, trabalho

Resumen

O artigo analisa as plataformas de fazendas de clique como elemento de aprofundamento da plataformização do trabalho no Brasil. A partir de entrevistas com trabalhadores e observações em plataformas, grupos de WhatsApp, Facebook e vídeos no Youtube, a investigação destaca condições de trabalho, materialidades e formas de organização das pessoas que passam o dia sendo pagas para curtir, comentar e seguir perfis em plataformas de mídias sociais. As fazendas de clique agem como plataformas parasitas em relação às infraestruturas das mídias sociais. O perfil de quem trabalha para as plataformas é mulher, com histórico de trabalho informal. Há mercados paralelos de venda e compras de contas fakes e bots, que fazem parte das táticas de trabalhadores para sobreviver no contexto das fazendas de cliques.

Palavras-chave: fazendas de clique; plataformas; trabalho.

Biografía del autor/a

Rafael Grohmann, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).

Rafael Grohmann
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1063-8668
Bio: Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP).

Maria Clara Aquino
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8230-5921
Bio: Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Doutora em Comunicação e Informação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Alison Rodrigues
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0278-9864
​​​​​​​Bio: Doutorando e Mestre do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). 

Évilin Matos
ORCID:https://orcid.org/0000-0001-6677-6280
​​​​​​​Bio: Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). 

Caroline Govari
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-3204-1870
​​​​​​​Bio: Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). 

Adriana Amaral
ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9159-2352
​​​​​​​Bio: Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS). Doutora em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

 

 

Maria Clara Aquino, UNISINOS

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).

Alison Rodrigues, UNISINOS

Doutorando e Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).

Évilin Matos, UNISINOS

Mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Caroline Govari, UNISINOS

Doutora pelo Pograma de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).

Adriana Amaral, UNISINOS

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS).

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Publicado

2022-12-28

Número

Núm. 47 (2022): Galáxia

Sección

Artigos | Articles

Licencia

Derechos de autor 2022 Galáxia. Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica

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