O Self Reencantado: notas sobre Santo Forte e Estamira
Palabras clave:
self, reencantamento, Santo Forte, EstamiraResumen
Este ensaio examina as representações do self em dois documentários: Santo Forte (1999), de Eduardo Coutinho, e Estamira (2004), de Marcos Prado. Em ambos, as crenças religiosas e místicas dos personagens entrevistados revelam múltiplas formas de subjetividade que expressam a justaposição entre modernidades desencantadas e reencantadas na cidade contemporânea. Ao registrarem as crenças, experiências e visões místicas dos entrevistados, os diretores de cada filme forjaram pactos de reciprocidade com seus personagens. Em Santo Forte esse pacto é traçado pela técnica de entrevista pautada pela escuta empática do diretor. O registro realista da câmera potencializa a fala dos entrevistados, mas não oferece visões do mundo reencantado proveniente da crença dos personagens. Já em Estamira, os conteúdos visionários e apocalípticos de sua fala são também reforçados pelas imagens poéticas combinadas às sequências realistas documentais.Descargas
Publicado
2011-11-15
Cómo citar
Jaguaribe, B. (2011). O Self Reencantado: notas sobre Santo Forte e Estamira. GALÁxIA. Revista Interdisciplinar De Comunicação E Cultura, (22). Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/6330
Número
Sección
Artigos | Articles
Licencia
Cedo a la revista Galaxia los derechos de autor para la publicación de mi artículo y consultaré al editor científico de la revista caso quiera republicarlo más adelante en un libro.


Este obra está licenciada com uma Licença