Ódio como potência disruptiva e instauradora de comunicação
Mots-clés :
ódio, política, comunicação, democracia.Résumé
A recente obra de Ana Kiffer e Gabriel G`iorgi, Ódios políticos e política do ódio: lutas, gestos e escritas do presente (2019), é fundamental para o avanço na compreensão de um nebuloso fenômeno do presente: o ódio como um dos principais afetos mobilizadores da política em tempos atuais. Como surge, ao que responde e qual sua potência comunicativa são algumas das questões suscitadas pelos autores no livro. A novidade apresentada está justamente em investigar o ódio não apenas como restaurador, mas como instaurador de novas demandas, imaginações, visibilidades e apostas coletivas.
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