Invisibilidade, superficialidade e plasticidade: Três hipóteses sobre as câmeras inteligentes

Autores

  • Icaro Ferraz Vidal Junior Università degli Studi di Bergamo Université de Perpignan Via Domitia

Palavras-chave:

câmeras inteligentes, tecnologias digitais, plasticidade

Resumo

O presente artigo propõe três hipóteses concernentes às câmeras inteligentes: 1) que há uma tendência dos diagramas que se inscrevem algoritmicamente na superfície da imagem a se invisibilizarem; 2) que a ênfase na superficialidade das condutas vincula-se ao deslocamento para superfície dos corpos do locus privilegiado de subjetivação a partir da segunda metade do século XX e a uma ênfase contemporânea na ação; 3) que o caráter preditivo e antecipador dos dispositivos inteligentes de visibilidade é um sinalizador importante de uma crise contemporânea aqui formulada como uma crise da plasticidade e do hábito.

Biografia do Autor

Icaro Ferraz Vidal Junior, Università degli Studi di Bergamo Université de Perpignan Via Domitia

Graduado em Estudos de Mídia pela Universidade Federal Fluminense, mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e em Crossways in European Humanities pelas Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Santiago de Compostela e University of Sheffield. Atualmente é doutorando no Erasmus Mundus Joint Doctorate: Cultural Studies in Literary Interzones nas Università degli Studi di Bergamo e Université de Perpignan Via Domitia.


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Publicado

2015-10-13

Como Citar

Vidal Junior, I. F. (2015). Invisibilidade, superficialidade e plasticidade: Três hipóteses sobre as câmeras inteligentes. GALÁxIA. Revista Interdisciplinar De Comunicação E Cultura, (31). Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/galaxia/article/view/24270

Edição

Seção

Artigos | Articles