A construção concessivo-comparativa “até que para/pra X, Y” e sua relação com a perpetuação de estereótipos masculinos

Autores

Palavras-chave:

Linguística Cognitiva, Gramática das Construções, Semântica de Frames, Estereótipos.

Resumo

Neste artigo, descrevemos os aspectos sintáticos e semântico-pragmáticos da construção concessivo-comparativa “ATÉ QUE PARA/PRA X, Y” através dos pressupostos teóricos da Gramática das Construções (GOLDBERG, 1995) e Semântica de Frames (FILLMORE, 1982). Utilizou-se nas análises ocorrências reais da construção, coletadas por meio da ferramenta de busca Google. Os enunciados foram metodologicamente sistematizados, resultando em nove grupos temáticos. Neste artigo, analisamos os enunciados dos grupos faixa etária, geográfico e profissional, objetivando observar a relação da construção com a perpetuação de estereótipos sob a luz da psicologia social (MAISONNEUVE, 1977; MOSCOVICI, 2015).

Biografia do Autor

Hilen Pulinho Alves, Universidade Federal de Viçosa

Graduando em Letras (Português/Inglês) no Departamento de Letras da Universidade Federal de Viçosa

Gabriela da Silva Pires, Universidade Federal de Viçosa

Professora do Departamento de Letras da Universidade Federal de Viçosa. Atua nas áreas de Língua Portuguesa, Sintaxe, Linguística.

Downloads

Publicado

2021-05-28

Como Citar

Alves, H. P., & Pires, G. da S. (2021). A construção concessivo-comparativa “até que para/pra X, Y” e sua relação com a perpetuação de estereótipos masculinos. Intercâmbio, 48. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/51814

Edição

Seção

Artigos