QUANDO A AUTORREGULAÇÃO NÃO OCORRE NA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA ESTRANGEIRA

Autores/as

  • Myriam Crestian Chaves da CUNHA Universidade Federal do Pará

Palabras clave:

Ensino/Aprendizagem de Línguas, Francês Língua Estrangeira, Avaliação Formativa, Estratégias de Aprendizagem, Autorregulação.

Resumen

Este artigo trata de processos de autorregulação em alunos desistentes na aprendizagem do francês. Com base em estudos sobre estratégias de aprendizagem e avaliação formativa, analisam-se as estratégias identificadas em escritos reflexivos dos sujeitos da pesquisa. Evidencia-se uma inter-relação nas dificuldades de utilização das estratégias metacognitivas entre o processo do “aprender” e o do “comunicar”, que redundam em estratégias cognitivas escassas e estratégias socioafetivas inapropriadas, o que compromete a aprendizagem. Esses resultados sinalizam a importância de explicitar sistematicamente o manejo das estratégias nas aulas de língua para que os processos de regulação se desenvolvam efetivamente.

Publicado

2014-10-21

Cómo citar

CUNHA, M. C. C. da. (2014). QUANDO A AUTORREGULAÇÃO NÃO OCORRE NA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA ESTRANGEIRA. Intercâmbio, 29. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/intercambio/article/view/20963

Número

Sección

Artigos