Brincar na velhice - um ócio lúdico e valioso

Autores

  • Ana Lúcia Nakamura Graduação em Ciência da Computação, Universidade Paulista. Mestrado e Doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, PUC-SP. Atua em centros-dia para idosos, com jogos de tabuleiro e atividades tecnológicas (em videogame, celular e tablete), voltados para a melhoria de aspectos físicos, cognitivos, emocionais e sociais de idosos.
  • Hermes Renato Hildebrand Graduação em Matemática, Mestrado em Multimeios, Unicamp-Universidade Estadual de Campinas. Doutorado em Comunicação e Semiótica, PUC-SP. Pesquisador, Docente, Orientador da PUC-SP. Exerce o cargo de Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação do TIDD – Tecnologia da Inteligência e Design Digital, PUC-SP.

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i2p273-296

Palavras-chave:

Palavras-chave, Ócio valioso, Lúdico, Jogos digitais e não digitais, Brincar na velhice.

Resumo

Brincar aos 60 anos, ter um ócio, e jogar usando a tecnologia? Quem passa dos 60 anos e utiliza os jogos digitais e não digitais certamente superou, e ainda supera, muitos preconceitos, e abre-se para inúmeras realidades, possibilidades e aprendizagens lúdicas. Objetiva este estudo compreender os significados e a importância do lúdico na, e para a, velhice, especialmente o ócio lúdico. Para tanto, os principais temas abordados e respectivas referências são: envelhecimento (Beauvoir, 1970/1990); ócio e seus diversos tipos, e em especial o ócio valioso (Cabeza), como complemento para o envelhecimento ativo, o que pode torná-lo satisfatório; os jogos (Gallo, 2007); o sentido do lúdico para os idosos provendo subsídios para a compreensão do lúdico e de seus benefícios, sob o ponto de vista dos idosos (Matos, 2006). Numa observação-participante pela própria autora, a pesquisa tem como referência as atividades com jogos digitais e não digitais, de 2015 a 2019, totalizando 1104 horas, duas horas semanais, a 65 idosos, atendidos em três centros-dia para idosos em São Paulo (SP), nos bairros Bom Retiro, Saúde e Guaianases. Atividades com os jogos nos centros-dia, que se afirmam como oportunidades de descoberta de um ócio lúdico e muito valioso às pessoas idosas.

 

Biografia do Autor

Ana Lúcia Nakamura, Graduação em Ciência da Computação, Universidade Paulista. Mestrado e Doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, PUC-SP. Atua em centros-dia para idosos, com jogos de tabuleiro e atividades tecnológicas (em videogame, celular e tablete), voltados para a melhoria de aspectos físicos, cognitivos, emocionais e sociais de idosos.

Graduação em Ciência da Computação, Universidade Paulista. Mestrado e Doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, PUC-SP. Atua em centros-dia para idosos, com jogos de tabuleiro e atividades tecnológicas (em videogame, celular e tablete), voltados para a melhoria de aspectos físicos, cognitivos, emocionais e sociais de idosos.

 

Hermes Renato Hildebrand, Graduação em Matemática, Mestrado em Multimeios, Unicamp-Universidade Estadual de Campinas. Doutorado em Comunicação e Semiótica, PUC-SP. Pesquisador, Docente, Orientador da PUC-SP. Exerce o cargo de Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação do TIDD – Tecnologia da Inteligência e Design Digital, PUC-SP.

Graduação em Matemática, Mestrado em Multimeios, Unicamp-Universidade Estadual de Campinas. Doutorado em Comunicação e Semiótica, PUC-SP. Pesquisador, Docente, Orientador da PUC-SP. Exerce o cargo de Vice-Coordenador do Programa de Pós-Graduação do TIDD – Tecnologia da Inteligência e Design Digital, PUC-SP.

 

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Publicado

2020-06-30

Como Citar

Nakamura, A. L., & Hildebrand, H. R. (2020). Brincar na velhice - um ócio lúdico e valioso. Revista Kairós-Gerontologia, 23(2), 273–296. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2020v23i2p273-296

Edição

Seção

Artigos