Ageísmo institucionalizado: uma revisão teórica

Auteurs-es

  • Selena Mesquita de Oliveira Teixeira Psicóloga, Doutoranda em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Mestre em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Bolsista pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Professora do Curso de Psicologia da Faculdade Integral Diferencial, Facid Devry. Membro do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).
  • Luana Elayne Cunha de Souza Psicóloga, Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza. Coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).
  • Luciana Maria Maia Psicóloga, Doutora em Psicologia Social, Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza. Coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).

DOI :

https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i3p129-149

Mots-clés :

Ageísmo, Preconceito, Estereótipos, Idoso.

Résumé

Considerando-se os problemas associados às exigências e padrões sociais que afetam a velhice, investiga-se, por meio de uma revisão teórica, aspectos que colaboram para a institucionalização do preconceito dirigido aos idosos, assim como os estereótipos que sustentam esse processo. O Ageísmo manifesta-se de forma velada, levando as pessoas a conferirem conteúdos positivos a sua percepção individual em relação à velhice, e explicá-lo como fenômeno coletivo.

 

Bibliographies de l'auteur-e

Selena Mesquita de Oliveira Teixeira, Psicóloga, Doutoranda em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Mestre em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Bolsista pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Professora do Curso de Psicologia da Faculdade Integral Diferencial, Facid Devry. Membro do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).

Psicóloga, Doutoranda em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Mestre em Psicologia, Universidade de Fortaleza. Bolsista pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Professora do Curso de Psicologia da Faculdade Integral Diferencial, Facid Devry. Membro do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).

 

Luana Elayne Cunha de Souza, Psicóloga, Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza. Coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).

Psicóloga, Doutora em Psicologia Social, Universidade da Paraíba. Mestre em Psicologia, Universidade Federal da Paraíba. Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza. Coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).

 

Luciana Maria Maia, Psicóloga, Doutora em Psicologia Social, Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza. Coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).

Psicóloga, Doutora em Psicologia Social, Universidade da Paraíba. Mestre em Psicologia, Universidade Federal da Paraíba. Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza. Coordenadora do Laboratório de Estudos sobre Processos de Exclusão Social (LEPES).

 

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Publié-e

2018-09-30

Comment citer

Teixeira, S. M. de O., Souza, L. E. C. de, & Maia, L. M. (2018). Ageísmo institucionalizado: uma revisão teórica. Revista Kairós-Gerontologia, 21(3), 129–149. https://doi.org/10.23925/2176-901X.2018v21i3p129-149

Numéro

Rubrique

Artigos