Sem pão e sem rosas: do feminismo marxista impulsionado pelo Maio de 1968 ao academicismo de gênero

Autores

  • Renata Gonçalves Universidade Estadual de Londrina - UEL

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v0i21/22.18620

Palavras-chave:

movimento feminista, estudo acadêmico, institucionalização, luta de classes,

Resumo

Neste artigo, pretendemos retomar a dinâmica do movimento feminista
destacando a particularidade de sua dupla face no Brasil: o feminismo
“revisitado” e o movimento de mulheres. Se na origem encontramos um
feminismo combativo nos moldes da explosão de maio de 1968, na atualidade  percebemos um feminismo cada vez mais confinado ao estudo acadêmico e/ou à institucionalização, sobretudo por meio das assessorias às ONGs, o que  contribuiu para o refluxo da luta de classes.

Biografia do Autor

Renata Gonçalves, Universidade Estadual de Londrina - UEL

Departamento de Ciências Sociais da UEL; pesquisadora do NEILS (Núcleo de Estudos de Ideologias  e Lutas Sociais – PUC-SP) e do GEPAL (Grupo de Estudos de Política da América Latina – UEL).

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Publicado

2009-06-20

Como Citar

Gonçalves, R. (2009). Sem pão e sem rosas: do feminismo marxista impulsionado pelo Maio de 1968 ao academicismo de gênero. Lutas Sociais, (21/22), 98–110. https://doi.org/10.23925/ls.v0i21/22.18620

Edição

Seção

Dossiê

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