Sem pão e sem rosas: do feminismo marxista impulsionado pelo Maio de 1968 ao academicismo de gênero
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v0i21/22.18620Palavras-chave:
movimento feminista, estudo acadêmico, institucionalização, luta de classes,Resumo
Neste artigo, pretendemos retomar a dinâmica do movimento feministadestacando a particularidade de sua dupla face no Brasil: o feminismo
“revisitado” e o movimento de mulheres. Se na origem encontramos um
feminismo combativo nos moldes da explosão de maio de 1968, na atualidade percebemos um feminismo cada vez mais confinado ao estudo acadêmico e/ou à institucionalização, sobretudo por meio das assessorias às ONGs, o que contribuiu para o refluxo da luta de classes.
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