Três clássicas lições para os “novos”* reformadores do Estado
DOI:
https://doi.org/10.23925/ls.v0i5.18884Palavras-chave:
Reforma do Estado, Liberalismo,Resumo
Este artigo tem como objetivo identificar a existência de pontos comuns entre o discurso que ampara as iniciativas de reformar o Estado no Brasil e os fundamentos do liberalismo clássico, nas figuras de Adam Smith, Jean Baptiste Say, John Stuart Mill e Thomas Robert Malthus. Mesmo encontrando em alguns pontos, aderência do atual discurso com o pensamento clássico, é possível perceber que algumas lições não foram apreendidas, no que diz respeito ao paradigma liberal. Isto sem mencionar o imperdoável equívoco dos “novos” reformadores em esposar uma retórica absolutamente descolada do real, isto é, do capitalismo contemporâneo, que há muito atropelou o arquétipo liberal (mas este equívoco, o compromisso ideológico haverá deperdoar).Downloads
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