O retorno do Estado, a crise pandémica e o keynesianismo de exceção

Autores

DOI:

https://doi.org/10.23925/ls.v24i45.53003

Palavras-chave:

Estado, Estado-nação, crise pandemia, Estado-providência, desigualdades.

Resumo

De tempos a tempos multiplicam-se as reflexões sobre o suposto retorno do Estado. Não farei qualquer balanço dessa literatura. Na verdade, não tendo o Estado desaparecido, trazer o Estado de volta é uma mera metáfora. Na conjuntura pandémica atual, mesmo assumindo um keynesianismo de exceção, o mais importante a sublinhar é a contínua conivência do Estado com o aprofundamento das desigualdades e a preservação do capitalismo.

Biografia do Autor

Almerindo Janela Afonso, Universidade do Minho

Sociólogo, Doutor em Educação. Professor do Departamento de Ciências Sociais da Educação da Universidade do Minho, Portugal.

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Publicado

2020-12-31

Como Citar

Afonso, A. J. (2020). O retorno do Estado, a crise pandémica e o keynesianismo de exceção. Lutas Sociais, 24(45), 216–228. https://doi.org/10.23925/ls.v24i45.53003