Mobilidade pendular e integração regional: uma metodologia de análise para as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo
Palabras clave:
integração metropolitana, mobilidade pendular, regiões metropolitanas, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São PauloResumen
Não é raro, na literatura acadêmica, haver controvérsias sobre os limites e a configuração das regiões metropolitanas no Brasil. Afora a falta de critérios na definição desses recortes regionais, parece relevante considerar o significado e a abrangência da mobilidade pendular na dinâmica populacional regional. O objetivo deste artigo é investigar o nível de integração dos municípios periféricos que integram as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Utilizando-se dos microdados amostrais do Censo Demográfico de 2010, foi proposto o Índice de Integração Metropolitana, agregado das Razões de Pendularidade Interna, Conectividade Pendular e Pendularidade Nuclear. Em geral, os resultados indicaram sensíveis diferenças regionais, para além do esperado efeito da variável distância, permitindo identificar casos de baixo nível de integração.Descargas
Publicado
2018-04-16
Cómo citar
Lobo, C., Cardoso, L., & Almeida, I. L. de. (2018). Mobilidade pendular e integração regional: uma metodologia de análise para as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Cadernos Metrópole, 20(41), 171–189. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/2236-9996.2018-4108
Número
Sección
Artigos
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