Ensino Superior Noturno no Brasil: Estudar para Trabalhar ou Trabalhar para Estudar?

Autores

  • Armando Terribili Filho

Palavras-chave:

Ensino superior noturno no Brasil, educação e trabalho, inserção no mercado de trabalho, emprego e desemprego

Resumo

Das 4.453.156 matrículas no ensino superior no Brasil, 60,1% está no período noturno. O índice é elevado neste período e tem crescido anualmente, pois permite que o estudante trabalhe durante o dia para custear seus estudos. Este fato tem exigindo que a relação Educação-Trabalho se torne cada vez mais estreita, para tanto, a maioria das instituições privadas de ensino superior tem atribuído elevada prioridade à “formação profissional” de seus estudantes. O Estado deve incentivar a criação de novos postos de trabalho através de políticas públicas, as empresas devem contribuir para a especialização de seus profissionais e o sistema educacional deve oferecer, além da formação profissional, a formação do homem e do cidadão. A velocidade da evolução tecnológica na atualidade tem imposto um contínuo processo de mudanças e adaptações a uma economia globalizada e neoliberal, que tem no débil tripé com suas incongruentes escoras Estado, Empresas e Escola sua sustentação.

Biografia do Autor

Armando Terribili Filho

Armando Terribili Filho é diretor de projetos da Unisys Brasil, mestre em Administração de Empresas e doutor em Educação pela UNESP/Marília (SP); é professor da Faculdade de Administração e da Faculdade de Computação e Informática da FAAP – São Paulo (SP), onde também atua como docente e coordenador de cursos de pós-graduação.

Downloads

Como Citar

Terribili Filho, A. (2012). Ensino Superior Noturno no Brasil: Estudar para Trabalhar ou Trabalhar para Estudar?. Pensamento &Amp; Realidade, 22. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/pensamentorealidade/article/view/8299

Edição

Seção

Artigos