Escola, ética e cultura contemporânea: reflexões sobre a constituição do sujeito que “não aprende”

Autores

  • Ieda Benedetti Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação
  • Sônia da Cunha Urt Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação

Palavras-chave:

TDAH, aprendizagem, subjetividade

Resumo

Trata-se de um ensaio sobre as questões que circundam as justificativas e compreensão da atual “febre” nas escolas: O TDAH (Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade). Este artigo busca, portanto, discutir o TDAH de modo crítico, fazendo uma leitura do contexto contemporâneo em que se insere a escola, analisando a constituição do sujeito nesse cenário e os fatores que influenciam e atuam na dinâmica da relação ensino versus aprendizagem. O modelo das relações contemporâneas com suas verdades e as exigências para seu cumprimento pode estar desencadeando a evidência do TDAH no contexto escolar atual, que passa a ser uma resposta, ou a melhor resposta, que o psiquismo pode oferecer diante de uma escola que não fala sua linguagem, que não percebe os alunos como sujeitos de seu tempo.

Biografia do Autor

Ieda Benedetti, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação

Psicóloga, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS – Brasil.

Sônia da Cunha Urt, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Programa de Pós-Graduação em Educação

Professora do Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS – Brasil.

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Publicado

2019-05-29

Edição

Seção

Artigos