Equivalencia de estímulos y enseñanza de lectura
características de los participantes de estudios empíricos brasileños de 2008 a 2017
DOI:
https://doi.org/10.23925/2175-3520.2021i53p45-54Palabras clave:
Equivalencia de estímulos, Enseñanza de lectura, Revisión sistemáticaResumen
El presente artículo tiene por objetivo describir las características de los participantes de estudios empíricos que tratan de la equivalencia de estímulos y enseñanza de lectura entre los años 2008 y 2017. Se analizaron artículos completos, de las bases de datos “Periódicos CAPES” y “PEPSIC”, por medio de la búsqueda combinada de descriptores de equivalencia de estímulos y lectura, seleccionados a partir de estudios anteriores. Se localizaron, en las bases de datos, diecinueve artículos que compusieron el estudio. Se observó que la escuela es el lugar en que más ocurrieron estudios, realizados en su mayoría con niños de desarrollo típico, no lectores, con rango de edad predominante entre los seis y siete años. Sobre el nivel de escolaridad de los participantes, se puede identificar que la mayoría se encontraba en la enseñanza fundamental, con destaque a los 2° y 3° años; además, se identifico un estudio con alumnos de la enseñanza media. Se destaca la multiplicidad de característica de los participantes (discapacidad auditiva, física, intelectual), que es una tendencia comprendida como positiva y necesaria a los ojos de los investigadores. Se sugiere, para estudios futuros, ampliación de la búsqueda en otros bancos de datos nacionales e internacionales, además de la descripción de los procedimientos adoptados y resultados obtenidos en los diferentes públicos.
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