O ritual obsessivo de ocultar facas: a religião individual de um neurótico

Autores

  • Henrique Guilherme Scatolin Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP); Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Resumo

Partindo da concepção freudiana sobre o ritual na neurose obsessiva, o objetivo deste artigo é enfocar o ritual de ocultar facas como uma religião particular e individual de um neurótico obsessivo. Assim, o autor analisa, de uma forma sucinta, o caso clínico de um neurótico que esconde facas desde a sua infância. O autor conclui que qualquer ato obsessivo expressa a ambivalência presente na dinâmica psíquica dos neuróticos, como o desejar e o temer, o amor e o ódio. Além disso, as pulsões destrutivas também estão presentes nos mesmos.

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Biografia do Autor

Henrique Guilherme Scatolin, Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP); Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

Psicólogo formado pela UNIMEP (Universidade Metodista de Piracicaba) e mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

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Publicado

2013-05-13

Como Citar

Scatolin, H. G. (2013). O ritual obsessivo de ocultar facas: a religião individual de um neurótico. Psicologia Revista, 21(2), 141–151. Recuperado de https://revistas.pucsp.br/index.php/psicorevista/article/view/15131

Edição

Seção

Artigos Teóricos