Cuidadores de idosos institucionalizados: vivências de prazer e sofrimento

Autores

  • Pamela Fabíola de Andrade Universidade Feevale
  • Carmem Regina Giongo Universidade Feevale

DOI:

https://doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.303-321

Palavras-chave:

saúde mental, psicologia da saúde, cuidadores, institucionalização, trabalho

Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo analisar as vivências de trabalho de cuidadores que atuam em lares geriátricos. Foram entrevistadas cinco cuidadoras, com idade entre 26 e 54 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas semiestruturadas, com perguntas abertas, possibilitando ao entrevistado falar livremente sobre as questões indicadas. Concluiu-se que estes profissionais têm uma ampla jornada de trabalho, fazendo muito além do trabalho prescrito e doando-se inteiramente para atender às necessidades apresentadas pelos idosos. Além disso, as cuidadoras entrevistadas pareceram não refletir sobre a prática do trabalho e afirmaram não ter escolhido esta profissão, mas vivenciado circunstâncias que as levaram a exercer tal atividade. Foi observado que neste campo de atuação não existem capacitações ou aprimoramento para o desempenho da função, implicando em riscos para a saúde física e mental destes profissionais.

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Biografia do Autor

Pamela Fabíola de Andrade, Universidade Feevale

Psicóloga Universidade Feevale

Carmem Regina Giongo, Universidade Feevale

Docente no curso de Psicologia Universidade Feevale, Pós Doutoranda em Psicologia Social e Institucional.

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Publicado

2017-11-15

Como Citar

Andrade, P. F. de, & Giongo, C. R. (2017). Cuidadores de idosos institucionalizados: vivências de prazer e sofrimento. Psicologia Revista, 26(2), 303–321. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.303-321

Edição

Seção

Artigos Teóricos