A felicidade sob a ótica de Santo Agostinho em tempos de pós-modernidade
DOI:
https://doi.org/10.23925/2177-952X.2025v19i35p89-107Palabras clave:
Santo Agostinho, felicidade, pós-modernidade, DeusResumen
El anhelo humano por la felicidad es intrínseco a su naturaleza. Viviendo en una sociedad dinámica y en constante cambio, el individuo se encuentra inmerso en transformaciones identitarias que lo llevan a buscar significados más profundos. Este artículo se propone explorar el concepto de felicidad (Beata Vita) desde la perspectiva de Santo Agustín, contrastándolo con los desafíos contemporáneos de la posmodernidad. Utilizando un enfoque metodológico basado en una investigación exploratoria de naturaleza bibliográfica, se enfoca en las obras del filósofo, teólogo y santo de la Iglesia Católica, cuya vida estuvo dedicada a investigar por qué todo ser humano anhela la felicidad y qué verdaderamente lo impulsa a buscarla. Para Santo Agustín, la vida feliz reside en vivir en Dios, de Dios y para Dios, un concepto que resuena profundamente en medio de las complejidades del mundo contemporáneo en constante evolución.
Citas
AGOSTINHO, Santo. O livre-arbítrio. São Paulo: Paulus, 1995.
AGOSTINHO, Santo. Solilóquios e A vida feliz. São Paulo: Paulus, 1998.
AGOSTINHO, Santo. Confissões. Tradução de Maria Luiza Jardim Amarante. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2004.
AGOSTINHO, Santo. A cidade de Deus: contra os pagãos. Bragança Paulista: Editora Universitária São Francisco, 2005.
AGOSTINHO, Santo. A Trindade. 2. ed. Tradução de Agustinho Belmonte. São Paulo: Paulus, 1994.
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Edições Paulinas, 1973.
BERALDI, Adriano Cesar Rodrigues. Beatitude e sabedoria em Agostinho: estudo sobre as fontes pagãs no De Beata Vita a partir do uso do termo filosofia. Dissertação (Mestrado em Filosofia). Vitória: UFES, 2010.
COSTA, Valcicléia Pereira da. O topos da eudaimonia no discurso ético-político de Platão. Campinas: UNICAMP, 2004. 247 f. Tese (doutorado), Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2004.
DUROZOI, Gérard ; ROUSSEL, Gerard. Dicionário de filosofia. 5. ed. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 2005. p.187.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance da história da filosofia. Tradução de João Azenha Jr. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
GIL, Antônio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GILSON, E. A Filosofia na Idade Média. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
GILSON, E. Introdução ao Estudo de Santo Agostinho. Tradução de Cristiane Negreiros Abbud Ayoub. 2. ed. São Paulo: Discurso Editorial; Paulus, 2007.
HOLTE, R. Béatitude et Sagesse. Saint Augustin et le probème de la fin de l´homme dans la philosophie ancienne. Paris: Études Augustiniennes, 1962.
OLIVEIRA, Janduí. SANTO AGOSTINHO: a busca da verdade e a descoberta da felicidade. Janduí Evangelista de Oliveira. Recife: UFPE, 2013, 115f. 12. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal da Pernambuco, João Pessoa, 2013.
PLATÃO. A República. Tradução de Enrico Corvisieri. São Paulo: Nova Cultural, 2004.
SANGALLI, Idalgo José. O fim último do homem: eudaimonia Aristotélica à Beatitude Agostiniana. – Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998. p.9. (Coleção Filosofia; n. 80)
SANTOS, Danilo. A Felicidade E Sua Busca No De Beata Vita De Santo Agostinho. Danilo Nobre dos Santos. Marília-SP: UNESP, 2016, 77f. 12. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-graduação em Filosofia Universidade Estadual Paulista “Júlio De Mesquita Filho, Marília, 2016.
SOUZA, Josemar Jeremias Bandeira de. Vida Feliz na filosofia de Santo Agostinho. Josemar Jeremias Bandeira de Souza. João Pessoa: UFPB, 2006, 110 f.12. Dissertação (Mestrado em Filosofia), Programa de Pós-graduação em Filosofia da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2006.
TELES, Maria Luiza Silvestre. Filosofia para jovens: uma iniciação à filosofia. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
