TRAJETÓRIAS DE FAMÍLIAS SUBTERRÂNEAS NA FRONTEIRA DO ACRE (BRASIL) E PANDO (BOLÍVIA)
Palavras-chave:
Seringueiros errantes, itinerâncias, culturas apartadas.Resumo
Este artigo procura apreender dimensões, significados, sentidos da vida para migrantes brasileiros que, em diferentes momentos, deslocaram-se para área de cinquenta quilômetros entre o Acre (Brasil) e o Departamento de Pando (Bolívia). Seringueiros e agricultores migrantes, em busca de terra e trabalho, são identificados pelos "outros" trabalhadores seringueiros, assentados da Reserva Extrativista (área de preservação), como inaptos e impuros, sendo dessa forma duplamente impingidos a viver nessa condição. Para desenvolver esta pesquisa, recorri a histórias de vida e ao trabalho de campo, reunindo narrativas e diferentes linguagens para tornar visíveis formas de vida que permaneciam escondidas entre as arvores da floresta amazônica.
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Copyright (c) 2012 Projeto História : Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados de História

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