TRAJETÓRIAS DE FAMÍLIAS SUBTERRÂNEAS NA FRONTEIRA DO ACRE (BRASIL) E PANDO (BOLÍVIA)

Autores/as

  • Benedida Maria Gomes Esteves

Palabras clave:

Seringueiros errantes, itinerâncias, culturas apartadas.

Resumen

Este artigo procura apreender dimensões, significados, sentidos da vida para migrantes brasileiros que, em diferentes momentos, deslocaram-se para área de cinquenta quilômetros entre o Acre (Brasil) e o Departamento de Pando (Bolívia). Seringueiros e agricultores migrantes, em busca de terra e trabalho, são identificados pelos "outros" trabalhadores seringueiros, assentados da Reserva Extrativista (área de preservação), como inaptos  e impuros, sendo dessa forma duplamente impingidos a viver nessa condição. Para desenvolver esta pesquisa, recorri a histórias de vida e ao trabalho de campo, reunindo narrativas e diferentes  linguagens para tornar visíveis formas de vida que permaneciam escondidas entre as arvores da floresta amazônica.

Cómo citar

Gomes Esteves, B. M. (2012). TRAJETÓRIAS DE FAMÍLIAS SUBTERRÂNEAS NA FRONTEIRA DO ACRE (BRASIL) E PANDO (BOLÍVIA). Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 27. Recuperado a partir de https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/10513