REVERBERATIONS OF SEMANA DE 1922

DI CAVALCANTI “BEFORE EVERYTHING” A TIMELESS PAINTER

Authors

  • Rodrigo Rodrigues UFU
  • Ana Helena da Silva Delfino Duarte da Silva Delfino Duarte UFU

DOI:

https://doi.org/10.23925/2176-2767.2022v73p102-127

Keywords:

Modernism, Di Cavalcanti, painting, culture

Abstract

A century after the so controversial and emblematic Semana de Arte Moderna in 1922, the work of the artist Di Cavalcanti is particularly important as his pictorial investigation, committed to a new plastic research, allied to other Brazilian cultural traditions, brought into discussion the great intellectual debate about a national project. Considering the “Semana de 22” in the context of a broad and complex process of cultural transformation that was taking place in the vast Brazilian territory, which cannot be limited exclusively to an eminently urban phenomenon, directly connected to the industrial growth, the massive migration of foreigners and to the urbanization that characterized the city of São Paulo in the 1920s, Di Cavalcanti can be understood as a central figure to reflect on the reverberations of this modern phenomenon in the following decades and even on the implications and critical reinterpretations that we undertook after a hundred years of its occurrence.

Author Biographies

Rodrigo Rodrigues, UFU

Doutorado Artes (EBA - UFMG), professor do Curso de Artes Visuais - UFU.

Ana Helena da Silva Delfino Duarte da Silva Delfino Duarte, UFU

Ana Helena da Silva  Delfino Duarte- (Aninha Duarte), Artista Visual.
Doutora em História Social - PUC/SP. Profa. no curso de Graduação em
Artes Visuais/UFU  e na pós-graduação IARTE/UFU e Museologia -
UFBA/PPGMuseu. Lattes:http://lattes.cnpq.br/2979644366089603. ID
orcid:https://orcid.org/0000-0002-4598-7174. E-mail: anaduarte@ufu.br.

References

CAMARGOS, Marcia. Paulicéia. Semana de 22 entre vaias e aplausos. São Paulo: Editorial Boitempo, 2003.

CHAUÍ, Marilena. Políticas culturais e patrimônio histórico in: O Direito à memória: patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: Departamento de Patrimônio Histórico, 1992.

BRAGA-TORRES, Angela. Contando a arte de Di Cavalcanti. São Paulo: Global, 2021.

BOAVENTURA, Maria Eugênia (org.) 22 por 22: A Semana de Arte Moderna vista pelos seus contemporâneos. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

DI CAVALCANTI. Emiliano. Catálogo na fonte, Sindicato Nacional dos editores de livros, RJ. Edições Pinakotheke, 2006.

DI CAVALCANTI, Emiliano. Viagem da minha vida (memórias). O testamento da alvorada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1955.

DI CAVALCANTI, Emiliano. Reminiscências líricas de um perfeito carioca. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1964.

DI CAVALCANTI, Emiliano. Definindo posição contra o abstracionismo. Entrevista. Folha da Noite, 21 de outubro de 1948 a. Consultada em http://almanaque.folha.uol.com.br/ilustrada_21out1948.htm, no dia 27/11/2021.

DI CAVALCANTI, Emiliano. Realismo e abstracionismo. Fundamentos, nº 3. São Paulo, agosto de 1948.

DEL PICCHIA, Menotti. A Semana Revolucionária. São Paulo: Pontes, 1992.

DEL PICCHIA, Menotti. Entardecer. São Paulo: MPM propaganda, 1978.

DEL PRIORE, Mary. Festas e Utopias no Brasil Colonial. São Paulo: Brasiliense, 1994.

DUVIGNAUD, Jean. Festas e civilizações. Fortaleza. Tempo Brasileiro. 1983.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação Das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1989.

GONÇALVES, Marcos Augusto. 1922: a semana que não terminou. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

GULLAR, Ferreira (org). Di Cavalcanti, 1897-1976. Pinturas, desenhos, jóias. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2006.

MARTINS, Luís. In Di Cavalcanti 100 anos: As mulheres de Di: Di - meu Brasil brasileiro, 1997. p. 52.

WILLIAMS, Raymond. Marxismo e Literatura. Rio, Zahar. 1979.

Published

2022-05-01

How to Cite

Rodrigues, R., & da Silva Delfino Duarte, A. H. da S. . D. D. (2022). REVERBERATIONS OF SEMANA DE 1922: DI CAVALCANTI “BEFORE EVERYTHING” A TIMELESS PAINTER . Projeto História : Revista Do Programa De Estudos Pós-Graduados De História, 73, 102–127. https://doi.org/10.23925/2176-2767.2022v73p102-127